- Direção
- Billy Ray
- Roteiro:
- Billy Ray (roteiro), Juan José Campanella (roteiro original), Eduardo Sacheri (roteiro original)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 10/12/2015
- Duração:
- 111 minutos
Lupas (13)
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O filme original (Argentino) é melhor que esse, mas gostei desse remake também, tem boas atuações e o clima de suspense prendeu a atenção.
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Apesar do vai-e-vem entre as duas épocas quebrar o ritmo, é muito interessante e singelamente bem-atuado (Kidman está mais especial aqui que em muitos mais famosos). Discute bem a injustiça e termina impactante, sequência final de peso.
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Na inevitável comparação com o original, perde em fôlego e energia. O elenco é competente e faz bem ver Roberts desglamourizada e sombria, mas uma sensação incômoda de que faltou um quê a mais atravessa a narrativa.
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Ótimo filme.
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Mesmo sutis, as adaptações no roteiro (e a maravilhosa cena do retrato?) e na edição ("dedução" e "perseguição" no estádio aquém) originais do filme argentino, bem como o elenco impróprio (Ejiofor "cara de coitado" não dá), deixaram a obra mais pobre.
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Bom filme no gênero policial com atuações corretas, mais não vai além disso.
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Adaptação totalmente desnecessária. Não chega a fazer feio, graças ao bom elenco e ao fato de o roteiro de Campanella ser brilhante! Seu mérito é não inventar muito, ainda assim, passa longe do primor técnico do thriller argentino.
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Não chega nem perto de fazer jus ao original - mas, se analisado sem pretensões, é um remake inofensivo e, até certo ponto, decente. Funciona como suspense razoável, ao menos, e as interpretações de Ejiofor, Roberts e Kidman só têm a acrescentar.
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Grandes nomes, pequeno filme...
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Apesar de não ser tão surpreendente como se vende. O time de peso e a adrenalina faz valer o ingresso. Um dos poucos exemplos onde o título em português é melhor que o original.
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Se é pra fazer um remake desnecessário, que seja como esse com um trio protagonista de peso, cujas interpretações já valem o filme.
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O Segredo dos Seus Olhos versão só para baixinhos. Já passou da hora dos estadunidenses começarem a ver filmes com legendas.
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Apesar de alguns bons diálogos, estes são empregados de forma um tanto quanto jocosa, sobretudo pelo tom que a direção dá. Acaba sendo uma sequência de boas cenas com outras um tanto duvidosas, tornando-o inconstante e que não confia no que constrói.