
- Direção
- Ryan Coogler
- Roteiro:
- Ryan Coogler (roteiro e história), Aaron Covington (roteiro), Sylvester Stallone (personagens)
- Gênero:
- Drama, Esporte
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 14/01/2016
- Duração:
- 133 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (46)
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É o velho esqueminha de sempre, com frases motivacionais tiradas de algum livro de auto-ajuda fajuto, trilha musical de dar dó com aquele rap odioso, mas Cogler entrega uma primeira luta muito bem dirigida para voltar ao convencionalismo na luta final.
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Rocky merecia uma última (?) grande história no cinema, e a técnica e tratamento dos personagens é exemplar. Faz vibrar e torcer como nos bons filmes de boxe.
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É muito prazeroso ver um talentoso e promissor diretor homenagear um dos personagens mais emblemáticos do cinema. Jordan é ótimo ator e Stallone dá conta do recado com sensibilidade ímpar. "Creed" é uma grata surpresa.
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O roteiro, primário e esquemático, ganha duas pontas para fechar. Creed vai ganhar? Balboa vai morrer? Um roteiro medíocre e atuações ginasianas só deixam o sétimo round da franquia mais distante do Rocky original.
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Bom, mas cheio se clichês. Vale por Stallone. Não entendo a nota tão alta. Rocky Balboa é MUITO melhor do que este...
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Mesmo não sendo uma inovação dentro da saga e nem do subgênero, Creed comprova o apelo imortal da história de Rocky, graças à grande direção de Coogler e as atuações de B. Jordan e do próprio Stallone, aqui em uma de suas melhores performances.
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Renova a série inteligentemente para os tempos atuais, e tem um Stallone em grande forma. Quem diria!?
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Rocky Balboa ainda tem lenha pra queimar...
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Tentei evitar, mas algumas poucas lágrimas foram inevitáveis ao assistir o filme: por Creed, por Balboa. O fardo da história tem seus encantos.
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Tão bom quanto o clássico de 1976. Ryan Coogler tira o pieguismo de Stallone na franquia Rocky e fornece um filme humano e sincero. O plano sequência nas lutas é interessante.
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Cumpre seu papel de construir uma boa narrativa de superação, empolgar nas lutas (que realmente são o ponto alto do filme) e referenciar os filmes do Rocky, mesmo que não saia da caixinha de convencionalidades e saiba completamente disso.
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QUANTA ADRENALINA! Um diretor compromissado com o protagonismo negro e com as emoções difíceis. Stallone brilha ao usar o peso da idade a seu favor. Quando a trilha de Rocky toca é difícil ficar na poltrona. Esse é pra ser visto no cinema, porra!
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O imparável Rocky retorna,trazendo seus discursos humanistas e motivando como nunca.A dupla em treinamento é bem envolvente e as sequências de luta são espetaculares - final empolgante como todos. Outro grande momento do mais cinematográfico dos esportes
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É de arrepiar ouvir novamente a trilha de Rocky em um momento-chave na luta final do filme, mas não é o único momento do filme, que merece dar a Stallone todos os prêmios do mundo.
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Traz personagens e conflitos mais ricos do que 'Rocky', além de contar uma história mais crível. Destaque para a direção de Coogler, sobretudo nas cenas de luta, e as atuações de Jordan e Stallone. O romance é o único 'porém' do filme. Pipocão dos bons.
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Senti aquele arrepio na espinha durante as lutas e nas falas motivacionais de Rocky, e saí da sala com vontade de ficar dando socos no ar e correr pelas ruas até alguma escadaria. Isso já dá um foda-se automático para os defeitos.
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Divertido e empolgante, resgata o poder que é saber contar uma boa história, mesmo que não tão original. A direção é ótima, as atuações ainda mais e o legado de Rocky se mostra cada vez mais marcante para a história do cinema.
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Direção espetacular, que brinca com nossa expectativa, inventiva, dinâmica, entregando cenas de luta tecnicamente perfeitas. Stallone numa atuação sincera, que nos alegra e machuca, inspiradora. "o tempo passa para todos, ele está invicto nesta luta."
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A história é requentada e já foi melhor contada antes. Entretanto, a excelente direção de Coogler e as boas atuações (Michael B. Jordan se destacando mais uma vez) elevam a obra.
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Stallone realmente impressiona e emociona. O filme não foge dos clichês do subgênero, mas quem liga?