- Direção
- Richard Linklater
- Roteiro:
- Richard Linklater
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 20/10/2016
- Duração:
- 117 minutos
Lupas (17)
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Considerado um filme Cult, pode até ser, mas esse não me atraiu, talvez seja excesso de testosterona, e escassez de neurônios, hehehehe, chato, insosso, longo e sonolento, pouco divertido, só a fotografia dos anos 70/80 me agradou, de resto sobrou…
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Linklater mais uma vez como cronista de uma época, sempre muito seguro sobre como dissecar um período histórico em si e não exatamente suas personagens singulares. Criativo e engraçado, funciona o tempo todo. Final delicioso e pós-créditos hilários.
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Bons personagens e só.O resto é desinteressante e raso.Não chega nem aos pés do primeiro.
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O filme nunca faz uma crítica dessa juventude. Tampouco busca um tom nostálgico. É apenas um divertimento leve, delicioso de se ver, do qual saímos com um inevitável sorriso no rosto.
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Na verdade é simples demais. São apenas um bando de caras de 30 anos atrás, com seu visual estranho e de personalidade, uma bacia de zoeiras, trotes e bebedeiras infantis que ainda não morreu. Mas também é bom por isso. Divertido pra valer.
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Linklater sabe realizar filmes com o coração e conta essa história de um tradicional time de baseball sem forçar os esteriótipos e o resultado não é nada banal. Mais um grande filme de juventude.
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Lá pelas tantas comentam sobre um engraçadinho que adorava basebol e a vida de universitário, mas tinha sido expulso por ser trintão. Perfeita definição de Linklaeter; cineasta competente, eternamente preso ao "seu" presente, mas secundário e esquecível.
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Mais uma vez discutindo conceitos tão abertos quanto o tempo, as relações pessoais e gerações, Linklater faz outro filme de diálogos e personagens, e não de enredo. E está mais do que comprovado que ele tem pleno controle sobre esse seu "gênero".
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O clima de nostalgia que a sessão estabelece com o espectador funciona de uma maneira sem igual. Linklater, constrói um panorama livre de censura e princípios éticos sobre uma geração que vivia pelo simples prazer de viver vida.
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Por mais que seja um filme "de gênero", foge dos clichês/arquétipos preguiçosos, contando uma história sem traços de moralismo. É muito sincero, com os diálogos sempre bem vindos do Linklater e uma ótima trilha sonora. Grata surpresa!
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Chama inicial de um ano cheio de altos baixos.
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Ache que fosse rr pra bastante, mas não era esse objetvo... Fo meo frustrante de nco, mas com o passar do tempo fcou legalzanho.
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Linklater possui um domínio narrativo absurdo, é notável também o modo com que trata tantos personagens e situações de modo tão hábil para construir um painel sobre uma geração. Não é contudente, mas ainda assim eficiente retrato.
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Malandramente, a distribuidora quis enganar os inocentes com o título em português. O que esses caras querem é bem mais que loucura e rebeldia, mas Linklater quase se perde no falatório, deixando o filme com uma barriga de uns 20 minutos.
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Aquele clima inicialmente descompromissado e realista de Linklater está lá, bem claro, mas soa dos mais rasos em sua carreira. Alguns diálogos são ótimos, só que o foco pesando apenas nos homens prejudica, deixando tribos e tipos beirando o genérico.
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O 'filhote espiritual' de 'Dazed and Confused' pode não ter a mesma energia e virtude de painel do seu predecessor, mas é mais um Linklater singelo e extremamente bem escrito sobre a vida e o... nada. E ninguém no cinema americano faz isso como ele.
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Linklater demorou 12 anos pra rodar o Boyhood. Deveria ter poupado esforço e feito mais uns 2 desse aqui nesse espaço de tempo.