- Direção
- Grímur Hákonarson
- Roteiro:
- Grímur Hákonarson
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Polônia, Dinamarca, Noruega, Islândia
- Estreia:
- 11/02/2016
- Duração:
- 93 minutos
- Prêmios:
- 68° Festival de Cannes - 2015
Lupas (13)
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Tem muita pouca coisa pra contar/desenvolver, sobrando muito tempo pra passagens contemplativas, podendo ser mais curto do que já é. Fiz muito esforço pra terminar mas final belissimo não deixou eu me arrepender.
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Sesc, 24-07-2018.
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Uma análise fora do âmbito comum da psiquê humana diante do isolamento. O que as afaga, conforta, atiça, mobiliza. A apatia de um deserto que a passos lentos levanta sua nevasca de compaixão.
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assim como suas paisagens, trata-se de um filme frio( lembrando o também gelado ''Amor'') e meticuloso, que narra a historia de um povo duro e seco, mas que também tem seus conflitos e paixões, nem que seja por caprinos.
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Paciente com seus protagonistas e marcante em sua simplicidade, evidencia o quanto ressentimentos, seja lá por que motivo, pesam demais no peito.
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Demora a engrenar, até por trazer uma abordagem mais fria e distante da relação familiar, mas é uma obra tocante com uma parte final arrebatadora.
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Drama simples, bem executado, com um recorte minimalista (a realidade de um país que tem mais ovelhas do que habitantes), tendo como plano central um tema universal (afinal, quem nunca brigou com um ente querido e não deu o braço a torcer, né!?).
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Simples pra diabo, tem na beleza das imagens seu grande destaque. A briga eterna, provavelmente idiota, de velhos roceiros também é interessante mas podiam te-la desvendado mais. Esqueceram de filmar a última cena. Seria melhor com um final.
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O singelo argumento traz força dantesca no cenário congelado da Islândia e da relação entre os irmãos, num jogo fraternal onde as benditas ovelhas são catalizadores da concepção de família e do poder imbatível da natureza. Mas o título nacional é o erro.
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29/04/16
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Um trabalho de construção de planos com rara beleza, imponente ao mostrar o contato do homem com a natureza que o cerca. É também um filme sobre a difícil relação familiar, o isolamento e a obstinação diante das adversidades. Muito bom!
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Ótimo exemplar do gélido e silencioso cinema escandinavo. Hakonarsson constrói um filme contemplativo e acima de tudo instigante sobre dois irmãos separados emocionalmente mas unidos pelo mesmo propósito de vida.
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Nunca sabemos ao certo o motivo do ódio entre os irmãos. Quem diria que a cena mais bonita do filme seria de homens gordos e barbudos pelados se abraçando. Ah, o cinema.