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7,8
Média
24 votos
?
Sua nota
Direção
Kiyoshi Kurosawa
Roteiro:
Kiyoshi Kurosawa (roteiro), Takashi Ujita (roteiro), Kazumi Yumoto (romance)
Gênero:
Drama, Romance, Fantasia
Origem:
Japão, França
Estreia:
26/11/2015
Duração:
127 minutos
Prêmios:
68° Festival de Cannes - 2015

Lupas (7)

  • Imersão espiritual imersa num conceito de existência e finitude do universo, vida e morte, da luz e da escuridão. O luto visto sob uma ótica bastante peculiar. Cinema distinto e de difícil compreensão mas que compensa muito.

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Dezembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • O ritmo lento nem sempre engrena, com uma mensagem que leva tempo para se desenvolver e apresentar novas camadas sobre nossas formas de interação com o meio e com os outros. Com paciência, a direção se revela com apuro e um par de cenas de grande beleza.

    Guilherme Algon | Em 15 de Abril de 2018 | NOTA: 7.0
  • Outra evidência d'o quanto a singular encenação de Kurosawa (sua forma pungente de orquestrar os corpos em cena e os simbolismos em jogo, notoriamente no uso da luz) eleva um material ordinário a uma das mais belas experiências do cinema contemporâneo.

    Augusto Barbosa | Em 22 de Março de 2018 | NOTA: 9.0
  • Um dos poucos filmes que me lembro em que todos os toques entre as pessoas são impactantes.

    Renato Abbt Keppe | Em 03 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Encara o sobrenatural de braços abertos e reserva alguns momentos de notável beleza, como a sequência do "perdão" no piano. Um parente próximo dos filmes de Weerasethakul.

    Patrick Corrêa | Em 25 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Partindo de um ponto que só poderia vir do Japão e seus espíritos tão amplos, coloca seres de dois mundos lado a lado, sem surpresas. Não há sustos, não há incompreensão. Existem. Pena que apenas o espiritual oriental é filmado com tanta sensibilidade.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 04 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Kurosawa numa imersão espiritual que resulta num filme lindo, tanto imageticamente quanto em sua essência. Já é o maior expoente oriental de sua geração.

    Nilmar Souza | Em 31 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0