- Direção
- Joel Edgerton
- Roteiro:
- Joel Edgerton
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália
- Estreia:
- 03/12/2015
- Duração:
- 108 minutos
Lupas (26)
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Você desconfia que sabe, você tenta adiantar os eventos, mas na realidade ele te surpreende quase o tempo todo, 2 dias, uma semana, e ele ainda tá na sua cabeça, com um bom enredo, bons personagens e um dilema que te leva a torcer por esse e por aquele, e depois odiar um, e logo depois odiar outro, e terminar com um grande dilema moral, certo, errado, justo... grande filme.
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Um suspense deveras interessante.
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Um suspense de supercine, em que a história curiosa mantém o interesse.
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Realmente, tem condimentos para um bom suspense e por muito tempo, mantem-se, porém, cai num inexplicável roteiro e tudo descamba, apesar das atuações de JASON BATMAN e REBECCA HALL, serem convincentes e também a direção de JOEL EDGERTON.
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Alguns clichês de gênero que não chegam a incomodar, sutileza na reviravolta, sem tentar ser mirabolante. Tensão e um elenco competente.
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Ótima estreia na direção de Joel Edgerton. O final é bem surpreendente, mas podia ter sido um pouco melhor. O trio Edgerton, Bateman e Hall está ótimo. O Presente não é nenhuma obra-prima mas é um ótimo filme, um dos melhores suspenses que eu vi recente.
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Ainda que o suspense não se pendure nos sustos fáceis e consiga prender a atenção (graças a um segredo do passado, omitido intencionalmente), o roteiro é incoerente e os personagens mal desenvolvidos (propositalmente, objetivando a reviravolta final).
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Cadê o suspense?
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Apresenta o básico do básico dos thrillers modernos só que se apoia bem mais em sugestões, como se isso o tornasse mais inteligente ou o tirasse da superficialidade e soluções fáceis, sem contar que a tensão satura e começa a dar lugar para a frustração.
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Agradou-me bastante este filme, gosto bastante de Jason Bateman, bastante preciso aqyi neste papel. Uma história despretensiosa e que a julgar pelo resumo pode até parecer infantil, acaba gerando um ótimo suspense. Filme bem assistivel. Abraços!
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É até interessante o embaralhamento das noções de vítima e agressor, vilão e mocinho, que Edgerton realiza, mas o filme se leva a sério demais na sua pegada Supercine. Típico material que nas mãos zuêras de Fincher se tornaria no mínimo algo bem divertido
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O que interessa é a dubiedade que vai estabelecendo entre a moral dos dois homens, mais que o mistério fácil de elucidar, embora o filme quase bote tudo a perder ao optar por caminhos fáceis, como vilanizar os personagens para entregar uma moral forçada.
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Tem aquela carona de Super Cine no começo, mas aos poucos dá pra sentir ares novos em uma atmosfera legal e carregada de tensão. Rebecca Hall está ótima. O desfecho é um achado.
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Um ótimo suspense, construído de forma segura por Edgerton, que consegue manter o bom ritmo e a tensão até a última cena. Gordo poderia facilmente cair na caricatura, mas não cai, graças a boa composição do ator. Bom filme!
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Edgerton demonstra sua versatilidade neste pequeno grande filme, que apesar de inicialmente caminhar em terreno conhecido, gradativamente traz elementos únicos e o desfecho, apesar de questionável, traz uma relevante mensagem sobre o peso do passado.
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É cedo para acreditar que Edgerton caminhe para uma forte concorrência aos thrillers de Fincher? Talvez. Porém é inegável que "O Presente" seja uma estreia bem intrigante. Um suspense competente (mesmo com o final preguiçoso) e contidamente orquestrado.
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Me surpreendeu positivamente, não esperava muito, e achei que até demora para desenrolar a história, que é bem interessante, porém esperava uma final mais intenso, insano, ficou mediano...
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Suspense muito interessante, deixa o espectador preso até o ato final, no entanto, o filme acaba sendo meio que previsível.
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Terror psicológico bem construído e multidimensional. Vale a pena.
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partindo de personagens bem delineados (e clichês do gênero), Edgerton (que vai bem em frente às câmeras e, pela primeira vez, atrás delas) gradativamente inverte o mocinho e o vilão, sem inocentar ou demonizar completamente nenhum deles