- Direção
- Roteiro:
- Guillermo Calderón, Pablo Larrain, Daniel Villalobos
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 01/10/2015
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016
Lupas (9)
-
- 181º filme de 2.022: visto em 20/05... - Ótimo... - Contundente, é mais um filme que dá um soco bem dado no estômago da igreja católica, a instituição mais criminosa da história da humanidade! É impressionante como fazem tudo para manter uma imagem, que já não cola mais para a grande maioria das pessoas no mundo! E as vítimas que se fodam! Vai para a lista dos melhores do ano! Recomendo...
-
O cinema indigesto de Larraín volta a atacar, dessa vez mirando sua metralhadora contra a Igreja Católica e seus inúmeros casos de pedofilia, mas o tom arrogante que perpassa a história torna o seu olhar um tanto enviesado. Cada diálogo parece pensado para impactar e chocar e em pouco tempo essa opção narrativa gera cansaço.
-
Usa uma simbologia fantástica com todos os personagens filmados no contra-luz, vistos em direção contrária à tal Luz de Deus. A desumanização do homem, que nada mais é que o cordeiro de Deus tirando os pecados do mundo. Uma ironia crua e intensa.
-
Não é apenas uma critica a igreja católica, é além disso um reflexão sobre fé, celibato, desejo, sanidade entre outros temas que rondam a casa de "fantasmas" onde se passa o filme.
-
Sem definir exatamente o queria criticar (apesar dos diálogos chulos sobre pedofilia e homossexualidade), o roteiro dramatiza tanto a trama que a torna muito teatral, e longe de algo consistente. Destaque apenas para o bom elenco, sutil, mas eficiente.
-
O clube dos reprimidos e condenados a serem desgraçados em sua dignidade pelo resto da vida em nome da imagem de uma instituição que não poupa nada nem ninguém que a ameace, nem mesmo o afeto genuíno surgido num mar de lama.
-
19/04/16
-
Direto, simbólico, pesado e cru.
-
Há um levante atual que busca cutucar as feridas do catolicismo - 14 Estações de Maria, Spotlight etc, mas O Clube escancara de forma violenta os crimes sexuais da igreja, em diálogos indigestos que conseguem incomodar de forma explícita. Brutalmente cru.