- Direção
- Gaspar Noé
- Roteiro:
- Gaspar Noé
- Gênero:
- Erótico, Romance, Drama
- Origem:
- França, Bélgica
- Estreia:
- 10/09/2015
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 68° Festival de Cannes - 2015
Lupas (25)
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- 331º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 10/09 (visto anteriormente em 04/09/2.016; acervo próprio em blu-ray)... - Bom... - É difícil descobrir qual a intenção do polêmico diretor Gaspar Noé com esse filme, que também é um pornô chique e, por isso, chocou muita gente! Mas a produção é boa, assim como a montagem, em um filme bem dirigido, cujas cenas de sexo são bem filmadas e deveriam ser encaradas com naturalidade! No geral, vale uma sessão...
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Que necessidade, desnecessária de ficar expondo "rolas". Sou mais Calígula.
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Gaspar Noé traz com sua câmera diferenciada uma visão impactante sobre o amor, os problemas da relação e as relações sexuais. Tem cenas muito marcantes, enquadradas numa grande fotografia. É sobre um casal que experimentou de tudo, mas acabou ficando sem aquilo que realmente importava.
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Um filme doente.
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Love, além de polêmico, não nasceu para ser avaliado. Ele apenas nasceu: é o sentimento do protagonista e das coadjuvantes transposto em tela, transformado em tela. Gostar ou não é um detalhe irrelevante, ou você entra na jornada ou infelizmente perde um filmaço. Retrato pesadíssimo do que pode ser ou não o amor.
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A primeira metade do filme é atraente e sensível, depois disso o filme cai de mais no enrendo que tenta trazer explicações desnecessárias em meio a amontoadas sequências de cenas de sexo que já não tem mais a mesma harmonia com o grande início do filme.
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Um longo ensaio de 2h mostrando o que é cinema ruim, parabéns, tá tudo certo
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Assisti Love logo na época em que ficou disponível na internet mas nunca votei porque não conseguia achar uma nota "justa" para o filme. Mais de 1 ano depois, cheguei à conclusão de que o cinema de Noé é mais irritante do que polêmico, assim como Love.
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Eu gosto de Gaspar Noé haha. Esse filme mesmo que me pareça inferior ao anterior Enter The Void em todos os sentidos ainda tem uma narrativa coesa na sua proposta que prende a atenção até o fim com sua história de amor, sexo e desespero.
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Cheio de auto-referências, Noé discute o amor e suas consequências irracionais tendo o sexo e o ciúme como o fio condutor, porém não consegue se aprofundar muito e exagera em momentos gratuitos durante todo o filme.
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Ah, Gaspar, Gaspar... O que dizer? Se era alguma tentativa de sexualizar o amor por meio do vídeo (como idealiza o protagonista), os personagens borocochôs implodem o intuito; mas se foi algo mais filosófico,ficou oculto no papo-cabeça interminável.
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Mesmo com o sexo explícito é sensível e trás um caso interessante sobre um homem que perdeu seu amor. Há cenas desnecessárias (o close para 3D passa do limite),mas certas imagens desnudas caem bem ao falar da saudosa relação - afinal fazem falta também.
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O filme se comunicaria muito melhor com o espectador se não tivesse nenhum diálogo.
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Uma história de amor comum, com traição e arrependimento, o pornô e sexo explícito que seria o diferencial, decepciona. Ainda tem os tiques e as masturbações fílmicas do diretor.
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Enquanto Noé não se preocupa em ficar se punhetando e/ou investindo em cenas de sexo estilizadas, existe uma intensa conto de amor com muitas camadas de sofrimento.
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Se no sufocante Irreversível, Noé usava da violência gráfica como exercício artístico, aqui recorre para o sexo explícito. É sim uma forma de arte, não fosse os personagens extremamente aborrecedores e roteiro vazio.
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12/02/16
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Debaixo da capa do sexo e do voyeurismo, pulsa uma história de amor e desilusão. Mas é difícil localizá-la.
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O egocentrismo de Noé é incômodo, quase risível, e embora ao final consiga passar sua mensagem e realmente seja um filme diferenciado, a falta de empatia com o casal e a redundância e futilidade da história tornam 'Love' bem menos do que pensa ser.
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Noé continua indulgente, excessivo. Protegido pela polêmica do sexo explícito, "Love", no fundo, revela-se bastante careta. Seus personagens passam boa parte do filme discutindo a relação.