- Direção
- Roteiro:
- Nicholas Martin
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 07/07/2016
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (16)
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- 449º filme de 2.021! Visto pela segunda vez em 01º/12 (visto anteriormente em 18/07/2.017; acervo original em DVD)... - Ótimo... - Uma comédia simpática e um filme gostoso de assistir, com excelentes atuações do trio Hugh Grant, Meryl Streep e Simon Helberg (muito engraçado em suas reações)! O Pablo Vittar pode ficar feliz, já que existiu alguém que cantou pior do que ele! Vale várias sessões! Recomendo...
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Talvez inspirando-se em "A Roupa Nova do Rei", o roteiro se utiliza de um tom cômico, para apresentar a tragédia que era a vida fútil de Florence, e esse paradoxo Frears conseguiu equilibrar bem em suas tomadas (mesmo parecendo excessivas as apresentações da protagonista). O elenco também deu o tom teatral certo ao que se pretendia (a vida dela era uma atuação). A edição manteve algumas repetições de conduta, provavelmente, para enfatizar a tristeza da soprano e a hipocrisia dos bajuladores.
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O que é modernamente clássico na versão francesa, aqui é apenas cafona e grande elenco desperdiçado. Duplo recalque da leitura que norte-americanos fazem do classicismo europeu, só talvez daí devenha algum charme.
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Nos filmes do britânico, a fantasia, seja o desejo sexual, seja a que os outros fazem a nosso respeito, é um recurso básico de sobrevivência. Nesse baile de máscaras em que todo mundo tem mais de uma face sem que nenhuma precise ser a verdadeira.
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História curiosa, o trio tem um pouco de carisma, mas Meryl Streep está bem abaixo da média, não merecia a indicação ao Oscar nem de longe.
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A história de Florence é por si só absurdamente curiosa, e o longa trabalha usando o molde mais cômico para retratar uma vida digna de pena e, por que não?, admiração, porém, fica atrás do irmão francês Marguerite, com mais nuances e coesões narrativas.
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Frears prefere apostar em picos intercalados de drama e humor, que até funcionam, mas logo se tornam repetitivos e enfadonhos. As possibilidades que a premissa dava são exploradas apenas de maneira tangencial, infelizmente.
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Somente a interpretação do trio central, MERYL, HUGH e SIMON HELBERG, vale pelo filme no seu todo.
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Bem divertido, destaque integral aos atores. Meryl, Hugh e Simon Helberg estão bem engraçados e são o coração de uma história simples, desconhecida mas muito interessante. Os momentos finais onde a tristeza surge cheia de dó, também funcionam bastante.
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Aquela cena da Meryl assistindo a apresentação da Lily Pons... ♥
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Florence é uma versão "Ed Wood" do mundo da ópera. Mais um eficiente drama biográfico de Frears, com o requinte costumeiro e uma sensibilidade exemplar na relação dos personagens. Streep, Grant e Helberg estão ótimos em seus respectivos papéis também.
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Meryl mantendo o alto nível de suas performances é a alma do filme.
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Claro que por ter um tom leve e humorado não era para se levar a sério, mas Streep exagera ao não acreditar ela mesma nas paixões da personagem, ao retratá-la simplesmente como desvairada, enquanto o filme claramente tenta humanizá-la. Grant que sustenta.
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Streep consegue oferecer mais uma prova de versatilidade e humaniza a figura de uma mulher que tinha tudo para ser caricatura. A dobradinha com Grant funciona também.
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Extremamente convencional e quadrado, mas com um trio principal inspiradíssimo.
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O trio principal sustenta bem o filme com atuações interessantes e é só, mesmo porque trata-se de um trabalho bastante convencional e não mostra nada além do óbvio.