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7,7
Média
423 votos
?
Sua nota
Direção
Alex Garland
Roteiro:
Alex Garland
Gênero:
Drama, Ficção Científica
Origem:
Reino Unido
Estreia:
21/01/2015
Duração:
108 minutos
Prêmios:
73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016

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Lupas (47)

  • Belo convite à reflexão, dos melhores de inteligencia artificial em bastante tempo. Merecia um final bem melhor.

    Daniel Martins | Em 22 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • Filmaço pra ninguém por defeito. Melhor exploração do conceito de inteligência artificial que eu me lembre, história inteligente e instigante, mas sem aquela aura de "roteiro para intelectuais" que geralmente incomoda em filmes do gênero.

    Pedro Henrique | Em 18 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0
  • Garland oferece a riqueza do minimalismo cênico e textual em uma trama na qual os monstros vêm das nossas próprias mãos. Ficção e suspense entrelaçados pelo discreto caos claustrofóbico.

    Patrick Corrêa | Em 01 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • A atmosfera é excelente e as discussões sobre inteligência artificial são de alto nível. O único defeito são alguns detalhes do roteiro que não fecham. Ainda assim, filme muito bom.

    Felipe Lima | Em 30 de Maio de 2015 | NOTA: 8.0
  • As marcantes abordagens filosóficas que principiam o motivo de se ter produções do tipo saem intactas sem se perder no meio do caminho, diferente de Chappie e Ultron (onde efeitos especiais e encheção de linguiça parecem ser mais importantes).

    Edward Jagger DeLarge | Em 24 de Maio de 2015 | NOTA: 8.0
  • Um jogo de pontos de vista intrigante, não tão complexo quanto aparenta, mas ainda assim extremamente atmosferico e imersivo, onde os temas são propostos não buscando resposta e sim a fim instigar quem assiste a encontrar as suas próprias. O filme dialoga

    Ravel Macedo | Em 23 de Maio de 2015 | NOTA: 8.5
  • O futuro reserva muitas revelações pra humanidade. Uma das mais aguardadas sem dúvida é sobre o desenvolvimento da IA. Neste contexto, Ex Machina se insere no seleto grupo de obras que melhor souberam dialogar com o cibernético e expor suas reais feridas.

    Vinícius de Castro | Em 19 de Maio de 2015 | NOTA: 8.0