- Direção
- James Gray
- Roteiro:
- James Gray (roteiro), David Grann (livro)
- Gênero:
- Histórico, Drama, Biografia, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 01/06/2017
- Duração:
- 141 minutos
Lupas (35)
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Primor visual e sonoro, e grande domínio da narrativa. É verdade que precisa verbalizar muitas coisas, mas nada que o comprometa nem tire seu brilho. Além disso é irônico ao retratar o modo de vida da "civilização". A sequência da guerra que o diga.
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A beleza das imagens classicistas de Gray estruturam a composição de seu conceito de "aventura" - explorando especialmente os aspectos relacionais do homem, seus desejos e o ambiente selvagem como mecanismo quase salvacionista de uma batalha interna.
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A obsessão como o motor que dispara a descoberta do eu interior. A natureza como um lugar de concepção, devoção e firmamento. Civilização e barbárie são conceitos da condição humana, mas nem sempre são o que parecem ser. Filme belo, grandioso e profundo.
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Uma pérola (mais uma) de James Gray em 2017.
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O desejo pelo desconhecido consumindo o homem em todos os sentidos e atravessando gerações, mas sempre engrenagem da humanidade. A ambição, a esperança, a coragem, Gray continua a pincelar o ser-humano com maestria através de sua encenação delirante.
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Gray descreve um homem admirável, e a intensa batalha que é sonhar.
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Bom
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Belo em todos os sentidos, "Z" tem sua força dramática na negação de um estado embrutecido e opressivo que leva à obsessão por um "novo passado" a alimentar esperanças de um futuro melhor. Cinemão.
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Gray dirigindo um épico com passagem de tempo sem pesar no melodrama, com exceção no final. Os temas de seu cinema estão presentes (família, dever, busca) novamente numa roupagem clássica. Belíssima fotografia
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O receio pré-sessão diante do tema inesperado para Gray cedeu lugar a um entusiasmo intenso diante da visão de que sua obra segue coesa. Do deslumbre imagético às atuações, passando pela pegada clássica, transborda a fluidez.
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14/07/17 - Mesmo com uma duração excessiva, deixou a sensação de que poderia ter se aprofundado mais na história. Visualmente bonito e com boas atuações.
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Jornada épica, grandiosa e não menos realista sobre a ambição de mudar a história. Estreado na época errada, pois tem toda a pinta de Oscar.
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Mesmo que o clímax não seja apoteótico, a emoção e o suspense da jornada engrandecem o filme e toda a sua imersão.
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Filmão com cara clássica, lindamente filmado e com intenso poder narrativo, embarcando-nos em uma viagem de conflitos e ambientações que emolduram a história e espiritualizam nossos sonhos.
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Ao retratar a busca e a obsessão pelo desconhecido, Gray mostra uma capacidade técnica e de um bom gosto estético invejável. Uma aventura épica de um sonho de uma vida interessantíssima.