
- Direção
- Laura Poitras
- Gênero:
- Documentário
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 87° Oscar - 2015
Lupas (10)
-
Pessoas corajosas e necessárias na nossa sociedade moderna nesse momento crucial onde a tecnologia e os governantes se aliam para o fim da privacidade do cidadão comum. Incríveis imagens e diálogos exclusivos desse tenso e incrível momento.
-
Às vezes, a edição truncada provoca algum cansaço, mas é um documentário de suma importância em seu tempo e descortina mais uma das facetas nefastas da tecnologia, que reverbera em cada um bem mais do que se imagina. Corajoso e necessário dedo no vespeiro.
-
O rolo é um achado, mas como cinema é feijão com arroz (até aborrecido de vez em quando).
-
A direção e a trilha sonora transformam o documentário em um tenso thriller. Impossível não ficar meio paranoico depois de assistir.
-
Tão alarmante quanto inacreditável (1,2 milhões espionados?), o documentário deixa clara a possibilidade do total monitoramento da comunicação mundial, mas confunde, ao tentar responder sobre o objetivo e a própria capacidade operacional dessa tarefa.
-
Perde a oportunidade de ser grande com esse ritmo lento
-
Mesmo que o assunto em questão não seja lá tão complexo, Laura Poitras sabe preencher o tempo do documentário, e o conduz sob um dinamismo investigativo bem delineado. Mereceu a atenção que recebeu principalmente pelo culhão de seus realizadores.
-
Nenhum Dustin Hoffman, Al Pacino ou Marlon Brando. Apenas Edward Snowden, uma figura real, sentido um medo real, sendo ameaçado de verdade. A força de Citizenfour é tudo o que estamos acostumados a ver no cinema, mas desta vez sem um roteiro estabelecido.
-
Uma análise ética e precisamente jornalística sobre a ficção-científica que os EUA incorporou para ser a maior ditadura não-oficial do mundo. As cenas de tribunal e a repercussão na mídia das denúncias de Snowden só melhoram a corajosa investigação.
-
Edward Snowden denuncia uma agência de segurança nacional do país que é a maior potência mundial, que vigia seus próprios habitantes e o mundo, monitorando cada um de seus passos. E não é ficção orwelliana. É documentário. Vícios da pós-modernidade.