- Direção
- Neill Blomkamp
- Roteiro:
- Neill Blomkamp (roteiro), Terri Tatchell (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 16/04/2015
- Duração:
- 120 minutos
Lupas (30)
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Traz algumas discussões interessantes ao humanizar as máquinas, como os processos de aprendizagem, influências ambientais e dilemas existenciais. Nestes, o filme adentra em campos até mesmo filosofistas. É justamente aí que vejo a discussão ficando apressada e rápida demais, no que tange a transmigração da consciência. No todo, é uma boa ficção científica.
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Mais divertido e mais interessante que os anteriores deles - achei o melhor de Blomkamp. Também é o menos sério mas tem a história mais consistente - fantasiosa claro. O ataque final me surpreendeu. Tudo acontece com força, dá bem mais impacto.
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Parece aqueles filmes da sessão de domingo, todo fofo, família, com algumas cenas de ação, e muitas tiradas divertida, simplesmente apaixonante, como não amar Chappie... Lembrou me o adorável WALL·E....s2... Passei o filme esperando referência a He-man...
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O novo filme de Bloomkamp tem bons momentos, mas carece de profundidade, algo tão bem trabalhado nos anteriores. A impressão final é de que poderia ser muito mais do que entrega, e acaba sendo um bom filme comercial. Só.
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Entretenimento rápido que se sobressai por assumir uma postura despretensiosa e carismática.
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Neill Blomkamp está se especializando em filmes de ficção científica. Esse não é nenhuma obra prima, mas a diversão é garantida!
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Um filme que consegue ser bom, apesar dos deslizes em alguns detalhes
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Blomkamp traz um filme ágil, com um personagem central carismático e uma história até interessante que peca por sua resolução rasa. Ainda assim um bom filme.
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O filme traz uma ácida ironia ao colocar a máquina que se torna humana (e vice-versa). Somado a isto efeitos visuais honestos, trilha sonora e carisma necessários para realizar um bom filme do gênero. Tem seus defeitos, mas não o diminuem. Acima da média
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Blomkamp continua sendo um dos nomes mais interessantes do cinema comercial atual. Seus trabalhos sobre a fragilidade das relações sociais no sistema vigente travestidos de aventuras de ficção científica continuam instigantes e com um visual promissor.
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Releitura de RoboCop, mas com uma certa originalidade do diretor em mostrar o que realmente aconteceria com o mal uso da inteligencia artificial. Mesmo com a escorregada no final é um bom filme e Chappie é o Robô mais fofo desde Baymax e WALL·E...
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Mais um ótimo filme de Blomkamp, divertido, emocionante e empolgante, com excelentes efeitos visuais e ótimas cenas de ação. Sendo essa a versão de Robocop do diretor.
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Ótimo filme.
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muito bom, filme inteligente!!
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Começou bem... Mas... Credo.
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Blomkamp parece que vai carregar o fardo de ter feito uma Obra-prima logo de cara, e seus outros longas parecerem subprodutos dele. É um filme acima da média e de momentos bastante emotivos.
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Não bastava ser inteiramente mal resolvido consigo mesmo, ainda se encerra abrindo uma nova janela à discussão, a qual naquela altura acaba apenas tangenciando. Começo a me perguntar, se o filmaço Distrito 9, não seria ruim como Elysium e Chappie.
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O filme ja é fraco, chega o péssimo final e desmorona tudo. O ponto positivo foi descobrir que o Ninja do Die Antwoord se virou muito bem como vilão (a aparencia dele fez metade do trabalho, ok...)
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Filme Correto, com algum exageros e outras cenas dispensáveis, mas no todo agrada e diverte.
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Mesmo nos seus momentos mais cafonas, é um filme que encontra um equilíbrio raro entre as duas coisas.Ver seu robô em chamas em câmera lenta num terreno baldio é uma imagem ao mesmo tempo futurista e absolutamente cotidiana, feita para assombrar os sonhos