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7,3
Média
23 votos
?
Sua nota
Direção
Ming-liang Tsai
Roteiro:
Ming-liang Tsai (adaptação), Ch'eng-En Wu (romance)
Origem:
França, Taiwan
Duração:
56 minutos

Lupas (8)

  • O apogeu da obsessão de Ming-liang com o tempo exige o máximo de paciência e se torna um experimento de contemplação, no mínimo, instigante.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Dezembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • O conceito do filme é lindíssimo: o contraste entre a velocidade da vida moderna x contemplação oriental.A imagem invertida no plano final é muito significativa mas o formato do cinema de MIng-liang me incomoda, me enfada ao extremo e me gera desinteresse

    Eliezer Lugarini | Em 10 de Outubro de 2018 | NOTA: 6.0
  • Por curiosidade tentei imitar o movimento do monge e digo, é difícil. Assim como é um exercício praticamente impossível achar sentido no filme. Creio que foi o primeiro média metragem que assisti. Agora imaginem se tivessem feito um longa disso?! 27-04-16

    Davi de Almeida Rezende | Em 02 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 2.0
  • Tão bom é ver um cineasta com total noção do alcance do seu cinema e da validade dos seus planos. Na escada, à esquerda (oeste) da imagem, diversas pessoas passam durante os longos minutos que o monge, à direita (leste), toma para fazer o mesmo.

    Renato Abbt Keppe | Em 20 de Novembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Monge budista que caminha em cenários ocidentais em uma velocidade incompreensível para nós. É como um corte fino de tesoura que vai avançando lentamente por nosso estilo de vida. Bauman adoraria.

    Caio Santos | Em 07 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Trair o cinema e construir o plano-sequência mais simbólico do ano .. A cena final é de uma eterna assimilação.

    Nilmar Souza | Em 13 de Julho de 2015 | NOTA: 8.0
  • A convivência de dois tempos.

    Augusto Barbosa | Em 06 de Julho de 2015 | NOTA: 7.5
  • Talvez nunca se viu de forma tão contundente em um filme o contraste da cultura oriental e ocidental (a cena da escadaria é talvez a mais representativa). 52 minutos muito bem gastos.

    Rafael Alves | Em 11 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.5