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7,2
Média
337 votos
?
Sua nota
Direção
Richard Glatzer, Wash Westmoreland
Roteiro:
Wash Westmoreland (roteiro), Richard Glatzer (roteiro), Lisa Genova (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
12/03/2015
Duração:
99 minutos
Prêmios:
72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015

Lupas (51)

  • Surpreende ser nada dramalhão,e sim tão sensível.Aborda toda a doença e seu desenvolver aterrador num tom agradável,que nunca cansa,e termina antes do fim desesperançoso de uma das doenças mais tristes que existem. Julianne Moore é destaque outra vez.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 20 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • É um filme que consegue se manter respeitoso e sensível para a história de gradual degradação de Alice, interpretada com tanta verdade por Moore que eleva a obra a um outro patamar do qual por si só não conseguiria, faltando maior intensidade e conexão.

    Bruno Kühl | Em 20 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • O roteiro é simples, sem dramalhão desnecessário, no entanto, não evolui muito no conceito de doença ou apresenta subtramas interessantes, mas o filme é acompanhado por uma trilha sonora adequada ao tema e a atuação de Julianne Moore é convincente.

    Gilberto C. Mesquita | Em 05 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 5.5
  • O desenvolvimento da doenca afetando é bem feito, mas quase tudo se deve ao abismo que vai se tornando o olhar de Moore, e quando chega-se a estagios avancados o filme gera mais pena do que qualquer outra coisa.

    Ravel Macedo | Em 26 de Janeiro de 2015 | NOTA: 6.0
  • A arte de perder na devastadora interpretação de Julianne Moore.

    Patrick Corrêa | Em 17 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • 10/01/15

    Eduardo Scutari | Em 17 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.5
  • O tema é tratado com delicadeza e muita naturalidade, mas o que eleva o filme é o elenco, em especial Moore, impecável na delicadeza de gestos e expressões onde constrói e descontrói sua personagem com notável habilidade.

    Eduardo Pepe | Em 13 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • O diferencial do filme está no modo como os diretores abordam a doença da protagonista de maneira natural. O sentimentalismo surge das relações e não de um exagero cafona que clama atenção.

    Gabriel Severo | Em 13 de Janeiro de 2015 | NOTA: 6.0
  • Drama insípido e sem nada a ser destacado além das atuações de Moore e Stewart.

    Felipe Lima | Em 13 de Janeiro de 2015 | NOTA: 5.0
  • Sim, o filme vale pelo show de atuações, especialmente Moore, em um ano inspirado. Mas para por aí, o filme não tem nada demais não, só mais do mesmo.

    Francisco Bandeira | Em 13 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Moore transmite, com uma sensibilidade de atuação tão rara no cinema quanto o diagnóstico de Alzheimer precoce da protagonista, a deterioração do cérebro e da identidade humanas. Dureza.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 12 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.0