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Direção
Roteiro:
Abel Ferrara (roteiro e argumento), Maurizio Braucci (roteiro), Nicola Tranquillino (argumento)
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
05/11/2015
Duração:
86 minutos

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Lupas (6)

  • A vida de Pasolini é impressionante. Ter a chance de contá-la, pode intimidar muitos, não para Ferrara. Consegue passar a visão de poeta do italiano, seu discurso sobre a sociedade consumista é fantástico. A maneira que lida com a sexualidade, como provocar é um direito e como se ofender é uma condição sua. Como correlaciona o filme que queria fazer com sua vida. Na cidade dos artistas, intelectuais, do amor livre, a violência e a crueldade se apropriaram de seu corpo. Mas sua alma perdura.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 27 de Abril de 2020 | NOTA: 9.0
  • biografia nada mais que correta, que nada credita ao saldo de Abel Ferrara.

    Chcot Daeiou | Em 23 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Um belo drama sobre o último dia na vida de um homem dividido entre a empatia e o desencanto com a humanidade. Algumas passagens, sobretudo as metalinguísticas, são das mais marcantes do ano. Só podia pesar um pouco menos no hermetismo.

    Felipe Lima | Em 13 de Setembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Apressado e irregular, aquém do que se espera de Ferrara e do que Pasolini mereceria.

    Gian Couto | Em 24 de Dezembro de 2015 | NOTA: 6.5
  • 21/03/15

    Eduardo Scutari | Em 08 de Novembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Pasolini morreu, assim insiste a história, como se estivesse em uma cena de um de seus filmes. "É só no momento da morte", Pasolini disse em 1967, "que nossa vida, ambígua, suspensa e indecifrável até ali, adquire significado".

    Edward Jagger DeLarge | Em 20 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0