
- Direção
- Quentin Tarantino
- Roteiro:
- Quentin Tarantino
- Gênero:
- Drama, Faroeste, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 07/01/2016
- Duração:
- 167 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (75)
-
Quanto mais over vai se tornando mais se afasta do ruim Django. Os comentários políticos são muito melhores, o humor bizarro e atmosfera de farsa também. O bom Tarantino está de volta!
-
Se Tarantino ainda precisava provar alguma coisa para alguém, ele o fez aqui. Ele mantém o seu estilo, mas entrega uma obra diferente, mais contida. É o seu trabalho mais fraco, mas ainda assim bem acima da média.
-
Diálogos incríveis,roteiro criativo,cenas longas.É um prazer imenso voltar ao mestre moderno da violência. Q.T. corrige Django e enfim faz um grande faroeste.Um saco de atores arrebentam em firmeza e a maravilhosa edição não-cronológica reina outra vez.
-
É bom, roteiro construído de forma cuidadosa, sem presa, abordando os temas rotineiros de Tarantino, só ganha forças depois de mais de 1 hora filme, mas é Jennifer Jason leight quem manda na porra toda.
-
O filme talvez seja o terceiro - ou até, o segundo melhor - filme de Tarantino onde ele está no seu auge. Não há como superar Pulp Fiction, mas este chega perto. Elenco, trilha sonora e edição perfeitos. Um roteiro inteligente e uma trama para aplaudir.
-
Social e metaforicamente rico, este é - disparado - o melhor filme de Tarantino, além de tecnicamente admirável.
-
Além de um faroeste, este é um senhor suspense também. Crescendo num ritmo lento, porém, intrigante, Tarantino nos entrega um cenário sufocante e, obviamente, magistralmente violento.
-
Uma homenagem de Tarantino a Tarantino. Seu único deslize é o flashback arrastado e desnecessário, fora isso se mantém interessante em sua trama mesmo que imaginemos o final, movido a excelentes diálogos e personagens e muita violência própria do diretor.
-
O trabalho mais maduro de Tarantino, onde o cineasta encontra o tom na mesclagem de estilo próprio com maravilhosas referências no campo do faroeste e suspense.
-
Tarantino na sua melhor definição. Mesmo tendo seus excessos, o filme tem todas as suas características como diretor. A verborragia e violência gratuita e exagerada está muito bem representada. Samuel L. Jackson e Jennifer Jason Leigh estão com tudo.
-
Passado durante o período pós-guerradasecessão e em meio à jornada ao oeste, Os 8 Odiados é um western de marca maior; Tarantino: o romanesco de nossa época.
-
Tinha tudo para ser um grande filme mas como é de praxe Tarantino estraga tudo com uma ambientação e apresentação de personagens pra lá de morosa para, por fim, desfilar sua afetação homossexual aliada à uma carnificina digna de um açougueiro problemático
-
Um filme com a marca Tarantino de ser, trazendo a essência da formação cívica do americano. Belo filme!!
-
Pelas mãos desse octeto nada dócil, sangue e neve se misturam com incrível facilidade. Tarantino segue prolixo, mas envolve a plateia como um legítimo ás do diálogo.
-
Só 3 horas de Tarantino por ano e ainda reclamam? Deveriam é agradecer
-
Não é o melhor do Tarantino mas mais uma vez ele entrega um excelente filme.
-
Eu sei que todos nós gostaríamos de ter visto finalmente o último grande faroeste clássico em pleno século XXI, mas talvez a gente não mereça mesmo.
-
O ego de Tarantino prejudica demais o segundo ato, e compromete grande parte do filme. No entanto, o começo e o final garantem um filme muito bom, embora inferior aos outros do diretor. Grandes atuações, especialmente de Jennifer Jason Leigh.
-
Não é um das melhores obras de Tarantino. Esperava mais...
-
O filme mais pessimista do Tarantino. Não consegui rir de nenhuma cena. Um profundo mal-estar toma conta da narrativa. Tem sequências de filme B, mas embarquei na ideia de uma obra sobre a América parida do sangue de mentiras. O final deixa evidente isso.