Não fosse o lado místico da história, seria bem passável.
Mas o viés feiticeiro, esse sim interessante e com bons efeitos de câmera, garante a aura de mistério naqueles ermos desconhecidos.
Disperso mas legal de ver. Uma vez.
Sua melhor qualidade é seu aspecto visual deslumbrante. Quanto ao enredo, parece se confundir um pouco entre a simbologia e o misticismo. Inegavelmente é interessante mas lhe falta algo que o torne memorável.
Ficção documental tão forte, de onde surgem resoluções artísticas tão impressionantes, oriundas de uma cultura sagrada e assim tratada pela história como tal, que no final ficamos órfãos de um triunfo calcado na nobre identidade audiovisual africana.
Uma fábula em que um semi-deus arrepende-se de sua criação e resolve matar seu filho. Os super-poderes provêm da natureza, às portas do mundo invisível.