- Direção
- Roteiro:
- Damián Szifron
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 23/10/2014
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 67° Festival de Cannes - 2014, 87° Oscar - 2015
Lupas (63)
-
Um retrato perfeito de uma sociedade inconsequente, irresponsável e, acima de tudo, extremamente estressada e impaciente. Situações brilhantes, direção fantástica, e um excelente roteiro, mesmo com os dois primeiros relatos que deixam a desejar.
-
Como é característico desse tipo de narrativa episódica, nem todas as partes possuem o mesmo nível (a segunda e a sexta são razoáveis, as demais são sensacionais), mas todas retratam os efeitos destrutivos da vingança, e o saldo final é excelente.
-
Tendo sempre a vingança como motivação Relatos Selvagens possui alguns episódios que mesmo se todos os outros fossem ruins ainda assim valeria a pena assisti-lo . Pelo menos 2 ou 3 deles absolutamente geniais, ri muito.
-
Uma surpresa muito agradável em tempos tão desmotivadores no cinema. Humor negro através de críticas sociais e morais realizado de forma empolgante e inteligente. Pequenas histórias capazes de "dar aula" a muitos longas de quase 3 horas de duração.
-
Pequenos contos tendo como base a vingança - carregados com uma leve atmosfera surreal - trazem luz as tensões sociais que permeiam a Argentina e são retratadas na forma do mais sofisticado humor negro. Mesmo que nada disso importe, é deveras delicioso!
-
Um melhor que o outro
-
Faltou o episódio em que o cara é arrastado pra ver mais um maldito filme do Oscar e, numa grande e irônica reviravolta, se diverte pra caralho com uma bobagem sádica pós-Pulp Fiction das melhores. Mas podiam ter cortado de vez a parte da lanchonete...
-
Alguns contos se sobressaem a outros - o que é normal nesse tipo de filme -, mas em quase todos, o excesso, o inimaginável e a quebra de expectativa dão show de selvageria civilizada. Pra se surpreender a cada cena.
-
Uma compilação de "E se..."; uma representação satírica e surreal dos nossos pensamentos, quando acabamos descontentes e levados ao limite da exaustão. Sádico e brutal, além de explosivo - em todos os sentidos.
-
Há somente um episódio (o do restaurante) que não convence muito e poderia ter sido cortado. Os demais são verdadeiras pérolas da ironia e do humor negro. O final é muito bom e o todo é excelente.
-
Diversas situações do dia-a-dia levadas ao extremo, com competência pelo diretor e elenco, embora realmente sofra do mesmo mal de filmes divididos em episódios: alguns funcionam melhor do que outros. O da perseguição é impagável.
-
Bom. Inventivo, mas não tanto.
-
#LibertemBombita
-
Selando os laços tão longevos entre sociedade e instinto. É rir pra não chorar.
-
A maioria dos episódios (não gosto muito do em que o Darin protagoniza) já considero pequenas pérolas do humor-negro. O texto está em primeiro lugar, sempre surpreendente, mas é tudo também muito bem encenado e montado.
-
Uma charge explosiva, sangrenta e incendiária nos apontando para os efeitos da saturação do cotidiano.
-
Não passa de uma diversão momentânea, o que não é de todo ruim, apenas o diminui um pouco. São contos bem elaborados e divertidos. O último destoa um pouco, pois é inverossímil demais para o tema que retrata. Mesmo assim, causa boas risadas. Bom cinema.
-
A hipérbole está mais para um sadismo cínico do que ironia ou sarcasmo propriamente, e é pouco engraçada. A temática é velha conhecida (nada contra, mas já rendeu muito mais) e o jeitão da abordagem é de cria do dogma 95. Há quem goste, mas eu tô é fora.
-
Szifron é um filhote do Almodóvar - apenas mais sádico, convencional e fetichista. Possui cenas que chegam a dar vergonha.
-
É bastante divertido mesmo que seu conteúdo não tenha nada de fato a dizer.