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Stella Dallas, Mãe Redentora

(Stella Dallas, 1937)
7,7
Média
26 votos
?
Sua nota
Direção
King Vidor
Roteiro:
Sarah Y. Mason (roteiro), Victor Heerman (roteiro), Olive Higgins Prouty (romance), Gertrude Purcell (adaptação), Harry Wagstaff Gribble (adaptação), Joe Bigelow (diálogos adicionais - não creditado)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
105 minutos
Prêmios:
10° Oscar - 1938

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Lupas (7)

  • Que feliz encontro entre Vidor e Stanwyck, dois nomes de ouro das décadas clássicas do cinema estadunidense. A figura da mãe capaz até mesmo de forjar outra personalidade pensando no melhor para a filha encontra uma intérprete de peso. Mesmo com certos exageros dramáticos do roteiro, é uma bela história de abnegação.

    Patrick Corrêa | Em 17 de Setembro de 2022 | NOTA: 8.0
  • Interessante como algumas das antiquadas convenções sociais mostradas no filme (exclusão do diferente, preconceito de classe, machismo) ainda são o carro-chefe de muita gente por aí. Certas pragas não envelhecem (o inverso do filme que permanece forte).

    Zacha Andreas Lima | Em 06 de Janeiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • O filme é duro ao abordar temas como desquite, prodigiosidade, relacionamento familiar e ascensão social sem nunca apelar pra uma escolha ideológica fácil e evitando alguma eventual empatia com as personagens.

    Daniel Mendes | Em 07 de Dezembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Ousado e moderno por um lado, quadrado demais por outro. Tão legal por não vilanizar o divórcio, e manter amor da mãe no máximo mesmo ela sendo uma fogueteira, criando firme a filha sozinha. Vira uma choreira artificial depois. Exagero dramático irreal.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Talvez tenho tido sua relevância na época pela quebra de paradigmas da mulher separada e na criação dos filhos pela mãe e da própria instituição do casamento. Hoje soa demasiadamente comum e forçado(especialmente pela ausência do convite à mãe no casório)

    Eliezer Lugarini | Em 11 de Março de 2017 | NOTA: 5.5
  • A narrativa é tão artificial que faz a história soar como falsa o tempo todo, embora saibamos que é plausível. A relação entre o casal principal não fica clara e a “redenção” da mãe nada tem de espetacular, como dá entender o título português.

    Gilberto C. Mesquita | Em 02 de Outubro de 2014 | NOTA: 3.0
  • 17/06/12

    Eduardo Scutari | Em 26 de Abril de 2014 | NOTA: 8.0