- Direção
- Ridley Scott
- Roteiro:
- Bill Collage (roteiro), Adam Cooper (roteiro), Steven Zaillian (roteiro), Jeffrey Caine (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Aventura, Ação
- Origem:
- Estados Unidos, Espanha, Reino Unido
- Estreia:
- 25/12/2014
- Duração:
- 142 minutos
Lupas (36)
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Nem Bale é suficiente
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Um filme bem bagunçado e arrastado.
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Cheio de problemas estruturais e reducionismos, é uma tentativa pretensiosa de épico. Weaver vira figura decorativa e Edgerton resvala na canastrice, enquanto Bale leva seu Moisés com dignidade até o fim.
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Apesar de estar longe das melhores produções do cineasta, Êxodo: Deuses e Reis é um eficiente épico moderno com alguns momentos grandiosos e tecnicamente exemplares, boas atuações e uma releitura interessante de uma das estórias mais famosas de todos os tempos, ainda que seja datado em alguns aspectos (etnia dos personagens) e burocrático em outros (roteiro e direção).
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Um bacanal desses acabaria com a carreira de qualquer um que estivesse começando em Hollywood, só que o Scott dos anos 2010 pode rodar essas tristezas, e usa e abusa desse privilégio - até demais. Um filme ofensivo, enfim.
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Tenta trazer elementos que o tornem acima da média - o que é bem difícil na milésima reconstrução da história de Moisés -, no entanto falta ritmo e um melhor desenvolvimento do roteiro para que chegue aonde quer. A definição de esquecível se aplica bem.
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Melhor que seu rival Noé, tanto no visual quanto no roteiro (quadrado) . No final das contas é um filme bom que não acrescenta nada de novo no mundo do cinema.
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A grandiloquência das sequências de aventura não se reflete no restante, pois Ridley Scott abusa nas mudanças bruscas da narrativa e na inserção de personagens secundários, da mesma forma que o roteiro atira supostos ensinamentos. Descarado.
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Meia boca de tudo fora a produção caprichadinha. Era melhor relançarem Os Dez Mandamentos Do Cecil B. De MIlle que o público ganharia um pouco mais.
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Uma visão diferente do que todos já sabem, menor do que poderia e queria ser mas ainda assim interessante. As pragas foram muito rápidas e algumas não tiveram o devido impacto; a imagem de Deus através de uma criança irritadinha é no mínimo inusitada.
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Como escreve o crítico literário (e ex-jesuíta) norte-americano Jack Miles, "o Êxodo não é nem uma vitória israelita, nem uma derrota egípcia. Do começo ao fim, o Êxodo é um ato de Deus".
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Apesar de grandioso (as pragas !),não é tão impressionante.Vale pela versão guerreira de Moisés. Aliás,as mudanças quanto à religião ficaram interessantes.Ramsés é mais humano,a justiça divina é contestada e há respeito à outras religiões - finalmente.
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O excesso de tecnologia e a "modernização" do roteiro, com alegorias desnecessárias (deus-menino democrático?), para tornar a história mais "real" (Moisés sem cajado?), somados à edição desuniforme, não tira totalmente a emoção, mas muda a essência.
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Fiel aos relatos bíblicos, tratado com muita competência, sem cair na grandiloqüência dos manjados filmes americanos.
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As melhores partes que foram as das pragas passou tão rápido, podiam ter explorado mais, para ficar mais sanguinário e dramático... Cena final esplêndida, da travessia do mar, lindo e apavorante....
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Fraco do inicio ao fim.
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Esperava-se muito de um novo épico do Scott, mas o que se viu foi um filme aquém de Gladiador. Apesar disso, o capricho visual é tremendo e a forma como as pragas são apresentadas também é interessante. De fato, é mediano, muito barulho por pouco.
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O início, clímax e parte técnica são ótimos, porém é mais um trabalho irregular de Ridley Scott, do elenco desperdiçado ao roteiro bagunçado. Como se mostrou com contos de fadas, a modernização também não é o caminho para se adaptar contos bíblicos.
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Foge completamente da bíblia, chega ser patético.
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Scott ladeira abaixo.