- Direção
- Júlio Bressane
- Roteiro:
- Júlio Bressane, Rosa Dias
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 13/12/2013
- Duração:
- 84 minutos
Lupas (11)
-
Filme de natureza inquietante, fala de arte, do apaixonar-se pela completude e ilusão da arte, de como ela faz falta em um mundo cada vez mais estúpido e intolerante. É anacrônico, pulsante, poesia de imagens e palavras. Joia que passou despercebida pelo grande público. Pena!
-
Transcendental ao mesmo tempo em que se quebra. Impossível de se definir, fácil de se entregar. Um filme.
-
Olha, eu fico meio de saco cheio do Bressane.
-
A Lua que se apaixona por um mortal, que como punição castiga-o com o sono eterno. Bressane usa do mito de Selene & Endimião como introdução para nos presentear com filme carregado de poesia e ode ao cinema, a literatura e música.
-
Filme responsável e saudável quanto ao tempo que habita. Aqui, menos é mais, na verdade quanto menos, melhor, e depois de 20 minutos não há mais volta: O espectador será hipnotizado até o fim, o que neste caso faz valer uma revisão.
-
O discurso é interessante mas a dança pura não é e o maçante domina. Terminar daquele depois da grande cena com a mãe só traz desgosto.
-
Wow.
-
Bressane transforma aqui para a linguagem cinematográfica com cuidado minucioso, um retrato surrealista, crítico de seu próprio tempo e filosófico com uma estética parecida com de Apichatpong. Envolvente e sedutor, junta cada arte com habilidade inovadora
-
Um sopro de inteligência em meio a tanta porcaria exibida por aí.
-
28/01/14
-
Ao mesmo tempo em que é um filme muito experimental, bebendo da fonte das vanguardas dos anos 20, é muito centrado nas atuações, nos silêncios, nos espaços, numa investigação sobre o que há de invisível (e essencial) na natureza e no contato humano.