- Direção
- Gareth Edwards
- Roteiro:
- Max Borenstein (roteiro), Dave Callaham (argumento), Frank Darabont (colaboração - não creditado), David S. Goyer (colaboração - não creditado)
- Gênero:
- Ficção Científica, Ação, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos, Japão
- Estreia:
- 15/05/2014
- Duração:
- 123 minutos
Lupas (44)
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Tem seus equívocos, mas não deixar de ser narrativamente interessante: à frente da destruição desenfreada, há o desespero reiterado diante da perda e da morte, que entrega cenas mais melancólicas. Já a grandiosidade dos monstros, em cenas de batalha muito bem concebidas, descarta o heroísmo artificial dos humanos e sublinha a incapacidade das instituições diante de um conflito dessa magnitude. Por outro lado, alguns ótimos atores são subaproveitados e as cenas noturnas são escuras demais.
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Gostei mais do início, o draminha familiar foi até mais divertida que a aparição do Godzilla, não precisava ser tão longo, me pareceu um tanto cansativo, gostei do embate de gigantes... O clima de tensão e drama se perdeu com a família do protagonista, fraco, esperava algo mais evolvente e não só focados na ação e efeitos especiais...
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O rei dos monstros.
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10/04/2018
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Os humanos aparecem demais e ainda sobram momentinhos legais - até surpreendentes com a alternâncias dos principais. Mas bom mesmo é quando o Rei impõe o respeito (mesmo nessa bobagem atual de humanizar as criaturas). Tem imagens incríveis, tipo na ponte
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O filme é proporcionalmente ruim ao tamanho da destruição e dos "monstros" apresentados. Achei que esse filme era do Michael Bay (?).
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Não esperava nem de longe o tom de lamento do filme original. O negócio era ver Godzilla arrebentado com os monstros mais feios da parada, mas infelizmente o diretor optou pelo blá blá de um bando de personagens sem interesse e esqueceu do protagonista.
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Desperdício. As cenas de ação salvam o final. Mas a história e os dramas dos personagens são muito fracos para um filme que se propunha ser "filme de ação sério com conteúdo".Cranston deveria ser o protagonista, e não o Aaron,que beira o insurportável.
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Godzilla mal aparece (apesar de ser legal ver ele como heroi no fim das contas); enquanto isso e entre as boas lutas de monstros, um festival impressionante de situações, personagens e atuações patéticas (vergonha alheia de Hawkins, Watanabe e Binoche).
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Incomoda um filme com grande recurso para produzir cenas intermináveis de batalha entre monstros, ficar com dedos para tal, buscando meios de ser "sofisticado". Mais um filme catástrofe.
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Pouco mesmo: um pedaço da cauda ali, as barbatanas dorsais surgindo acima da água do mar, um pezão aqui e outro ali... O trunfo é esperar para mostrar sua grandiosidade na hora certa.
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Pra quê explicar tudo?
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Feito de maneira a estabelecer um vínculo puramente tecnológico com quem assiste. Àqueles desatentos, o anseio blockbuster hesita, a outros, efeitos sonoros elegantes porém reciclados e deslocados são risíveis. Outra superprodução passageira e limitada.
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18/07/15
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Um filme anti-clímax, sonolento na maior parte do tempo e frustrante pela falta de protagonismo do Godzilla, relegado a poucos momentos aqui, embora suas aparições sejam marcantes.
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O filme começa muito bem, mas no decorrer de cada cena tudo vai piorando.
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Edwards canaliza seu melhor Spielberg e traz dignidade novamente ao réptil nipônico. No entanto, o roteiro, em que tudo e todos precisam estar conectados, é fraquinho. Aaron Taylor-Johnson nunca esteve tão ruim quanto aqui.
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Cranston é o que há de melhor, mesmo com poucos minutos em cena. Bem superior ao seu antecessor, mas o sentimento que fica ao final do filme é o de que poderia ter sido muito melhor.
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Promete muito durante o começo, mas, no final, nem divertido chega a ser. Fora que Aaron Taylor-Johnson não é nada carismático, e mais da metade dos coadjuvantes estão ali só por estar.
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É um blockbuster que funciona mt bem, perdi a conta do número de cenas que conseguem ser tensas e divertidas... dava pra diminuir um pouco a enrolação e tirar algumas babaquices...