- Direção
- Felix Van Groeningen
- Roteiro:
- Felix Van Groeningen (adaptação), Carl Joos (adaptação), Johan Heldenbergh (peça), Mieke Dobbels (peça)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Holanda, Bélgica
- Estreia:
- 17/01/2014
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 86° Oscar - 2014
Lupas (22)
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Primeiro filme de 2023. MUBI. Um quase musical sobre a dor do luto. Consegue ser bem sucedido em tudo q se propõe. Filmao
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Não achei ótimo, mas é um drama bem pesado. Não só toda a história é muito triste, como o clima do filme também. É a realidade, e parte o coração.
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Este filme é tão sincero e emocionante que nem o facto de eu o ter assistido dublado (circunstâncias da vida, pronto...) lhe retira o impacto. Simples como uma pomba, mas contundente como uma serpente. #fernandosantos
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Embalado por uma trilha sensacional, o filme conta com atuações tocantes do casal de protagonistas e adota um ritmo melancólico quase que do início ao fim. Daqueles dramas de chorar quantas vezes for visto. Uma excelente surpresa, grande filme!
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Excesso do uso de flashback, compromete por demais, a história, que é simples e daria para um bom filme.
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Poucas vezes, eu vi alguma obra ser tão efetiva em tudo aquilo que ela se propõe. Amor, luto, religião, música, paternidade, deterioração, moral - pode escolher, Alabama Monroe dá um show em qualquer um destes campos.
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Nos sentimos mal boa parte da trama, o que não impede de ser um filmaço, com questões religiosas e misticismo sendo questionadas e defendidas, além das excelentes atuações e trilha.
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As musiquinhas são excelentes.
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Os atores foram brilhantes ao retratar a dor.
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Atuações fortes e história emocionante. Destaque para a montagem.
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Difícil mesmo é classificá-lo em algum gênero. Dramalhão sobre doença, boas canções de música country, cenas de sexo bem quentes, momentos fofinhos. Tem tudo isso, bem misturado na edição, a ponto de causar estranheza ao pular de um clima para outro.
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Um filme que não empolga nem prende, mesmo com uma cartilha de elementos usados para esse fim, desde a trilha às tatuagens de Elise. São vários tiros dados que no fim não acertam quase nada, e faz com que o destino dos personagens seja desinteressante.
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Os atores interpretam tipos estranhos, mas sem afetação, completamente naturais. A narrativa fragmentada deixa o filme parecendo recordações. Dessa forma, ele consegue alternar o clima com diálogos ácidos, cenas fortes e belas músicas.
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O roteiro é excessivamente depressivo (buscar um "renascimento", para romper o vicioso círculo de sofrimento, talvez seja o mesmo que contemplar o brilho de uma estrela que não existe mais), ainda que tenha foco em questionar a "cegueira" da religião e traga um contexto sobre dificuldade de superação. No entanto, montagem eficiente, ajudada por uma trilha sonora bastante adequada e um elenco impecável, fagulha sempre um ou outro momento de alegria, para manter a trama palatável.
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Um retrato não linear sobre um relacionamento de artistas sensíveis que enfrentam uma tragédia avassaladora. É um filme emocionante que escorrega um pouco no final, a questão religiosa abordada soa meio panfletária e desnecessária.
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O lance da montagem é legal, mas o filme remete à histórias já contadas com mais potencial. Possui cenas bonitas, outras tristes. Seu final é lindo, acima de tudo.
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Falta sutileza pra tratar dos sentimentos, que se sucedem de forma bagunçada e rasa. No fim só se salvam partes da primeira metade, antes de cair na barulheira, e a música, que é sempre boa.
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Minha primeira experiência com o Cinema belga, e foi amor a primeira vista. Que drama poderoso, belo e devastador. Excelente, mesmo.
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22/01/14
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Excelentes atuações, porém, o texto poderia render e algo mais instigante.