- Direção
- Alexandros Avranas
- Roteiro:
- Alexandros Avranas, Kostas Peroulis
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Grécia
- Estreia:
- 25/09/2014
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (17)
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Ótima direção e atuações. Senti falta de uma amplitude reflexiva, do tipo de Festa de Família. Não sabia se o filme queria me fazer pensar ou apenas me angustiar. Se era a primeira opção, faltou ir além na história.
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Gente como assisto esse filme ?
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Ótimas atuações, sobretudo do elenco infantil. Os olhares, os gestos, cortes lentos, fotografia gélida, são vários os aspectos que provoca a atenção do espectador o sentimento de repulsa para com o patriarca.
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Tem em seu 1° ato um retrato extremo de angústia e aflição, que aos poucos torna-se um exercício gratuito de péssimo gosto.
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Alexandros Avranas prepara terreno durante os minutos iniciais para construir depois uma atmosfera sombria, que causa calafrios e mal-estar no público, de acordo com a história sendo desvendada.
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Filho bastardo do anterior Dente Canino, com uma simples diferença, o anterior tinha uma postura crítica através de metáforas e era genial, este é um filme gratuito, acrítico e pueril. É o choque pelo choque, estratégia sem vergonha de se fazer cinema.
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História detestável dirigida com elegância por Avranas. Apesar de apresentar dicas nada sutis desde o seu primeiro ato, a força da obra reside da tensa construção do cotidiano da bizarra família; além de possuir certas ideias que enriquecem a narrativa.
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O mais visceral filme da Estranha Onda Grega, e talvez o mais crítico. É impossível não associar a violência presente na projeção com a violência sofrida pela própria Grécia. Apesar de infeliz e apelativo em vários momentos, ainda é um filme corajoso.
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A questão é que, fora de um contexto mais amplo e metafórico, o filme se embrenha no perigoso terreno entre a perversidade que pretende denunciar e a perversidade de seus próprios métodos narrativos, marcados por uma exposição chocante, quase espetacular.
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Filmeco sem vergonha, ao pior estilo "falem mal, mas falem de mim." Gratuito, acrítico e chato. Bem que o pessoal pra variar podia parar de hypar essas bombas e me poupar de um cineminha desses. Menos, por favor.
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O que se aprende conferindo um filme desse é que não importa a cagada que seja seu filme, basta ter um tema polêmico e um final surpresa meia boca e ele será aplaudido de pé, e ainda ganhar alguns prêmios. Me deu foi nojo.
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O cinema grego volta a apostar na crueza subscrita a ambientes assépticos. Uma experiência, no mínimo, desconcertante e algo manipuladora.
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O que é um país sem esperança? Um olhar interessante e perturbador do declínio da Grécia e uma crítica ácida voltada para a sociedade grega atual.
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2,0 pelo motivo do mistério e pelo esforço dos atores. O resto achei ZZzZzzZz
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O cinema grego anda especialista em criar mundos familiares austeros, e Miss Violence é mais um tour de force bizarro que quebra os alicerces dessa instituição perfeita, com cenas revoltantes onde a violência é a causa e solução de todos os problemas.
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Um nó na cabeça inevitavelmente se forma; visto de todos os aspectos, é perturbador.
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Se perde ao entregar o que tinha de melhor, que era um certo mistério, que sustentava o clima de desconforto, em troca de umas cenas de escrotidão dignas de Trier. É tipo um Trabalhar Cansa piorado.