- Direção
- Joe Swanberg
- Roteiro:
- Joe Swanberg (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (12)
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Fofinho, meio lentinho, quando você acha que agora vai, não vai, não acelera, talvez só quem tem uma amizade assim, ou já teve vai sentir empatia, legalzinho...
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Mais interessante do que aparenta na superfície, Swanberg cria um roteiro sem afetações, com pessoas que se portam e agem como gente normal. Isso tudo, no final, faz os momentos cômicos e dramáticos ainda mais gratificantes.
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Comédia romântica fora de tudo quanto é padrão imposto e sem aqueles apelativos clichês do gênero, em resumo, é deliciosa de assistir. Viva o movimento mumblecore, por mais, por favor!
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É sincero em sua intenção em querer apenas mostrar a relação íntima dos amigos. Final em aberto foi uma opção arriscada, mas, talvez, melhor para não cair em clichê.
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O coração é um grande trapaceiro.
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A história é relativamente simples, ancorada num elenco inspirado, com destaque para Wilde e Johnson, cada vez melhores! Um brinde as coisas simples da vida!
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A prova de que é possível fazer uma comédia romântica sincera.
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Não te faz rir o suficiente para ser chamado de comédia, mas também não é romântico para ter essa alcunha dupla. O mérito maior são os atores que conseguem na improvisação de diálogos passar naturalidade às situações.
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Momentos de genuína irreverencia traz Drinking Buddies para bem perto da realidade, o descaracterizando da comédia romântica padrão. Um dos poucos deslizes é a silhueta de Wilde, afinal, cervejeiro que se preze tem que ostentar uma barriguinha!
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Um exímio estudo psicológico da traição, pondo em debate os ciúmes, a desconfiança e sobretudo a dita amizade colorida. A dinamicidade conferida por Swanberg é louvável e desperta curiosidade do espectador: Drinking Buddies é um puta entretenimento.
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Kate bebe mais que eu mas parece uma parceirona da roda de amigos.Há uma amizade a mais mútua ali mas acentuada no lado dele,pra ela é uma amiga cervejeira com barba. Longe do lugar-comum,bom nos desfechos,sem maniqueismos de romance.Interessante demais.
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Entre o êxtase do contato com o outro e uma melancolia solitária que espreita, consegue uma boa profundidade na exploração do cotidiano, do banal, lembrando várias coisas como Linklater e Sang-soo, com algo de On the Road.