- Direção
- Roteiro:
- Bruno Dumont
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 09/08/2013
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (8)
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Imagens fortes, tristes e mais um show particular de Juliette Binoche.
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A presença magnética de Binoche ocupa toda a tela e deixa à mostra em seu rosto as marcas do tempo e da angústia que consomem Camille ao longo de anos. Os dias passam arrastados, e Dumont estende essa sensação ao espectador, testemunha aflita de uma série de decisões questionáveis sobre a artista.
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Binoche é fundamental para que sintamos o drama de Camille Claudel num período nebuloso de sua vida. E não precisamos mais do que uma cena - a do diálogo entre Camille e o médico.
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30/05/15
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A arte toca algumas faculdades particularmente perigosas da mente.
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Sem assunto para tanto tempo, o filme se arrasta com cenas típicas de loucos em hospício, que nada acrescentam ao drama da personagem, aliás, nem esse drama fica claro no roteiro. Talvez, melhorando os diálogos, funcione melhor como peça teatral.
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O filme retrata os últimos anos da escultora Camille, e sucede ao transmitir toda a monotonia que cercava a artista no sanatório onde foi internada pela família. O problema é que o filme internaliza esta monotonia, e torna-se bastante arrastado.
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Pouco se desenvolve, tanto em termos da história quanto de personagens. Quem afinal foi Camille Claudel? O que foi sua arte? Quem foi seu amante? Se sugere algumas coisas, se busca um tom "reflexivo", mas fica tudo pela metade.