- Direção
- Roteiro:
- Hisaichi Ishii (hq), Isao Takahata (escrito por)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 104 minutos
Lupas (16)
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Takahata conta de forma episódica o cotidiano familiar japonês de uma maneira divertida, seus traços ultra simples e translúcidos pouco comum no estúdio dão um charme interessante.
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Fofas crônicas que apenas soam inocentes ao retratar as expectativas de uma vida familiar, caminhando por erros e acertos que humanizam e revelam a graça da imperfeição dos afetos. E o traço, quase um esboço, denota isso com esmero.
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Impossível não se apaixonar pelos Yamadas. Takahata usa de uma estrutura bastante episódica para registrar sob diversos ângulos a dinâmica familiar, utilizando-se de recursos que vão de registros do cotidiano à perspectiva da imaginação infantil. Além de ser recheado de humor e de um carinho imenso, que faz do seio dessa família ordinária o cantinho mais nostálgico e acolhedor que se pode dividir frente a uma tela. Sipá, meu preferido do cineasta.
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Não gostei. O filme tem alguns momentos que são tão abstratos que é difícil de compreender. O visual, no meu ponto de vista, não agrega em nada, pelo contrário, é chato, cansativo. A única coisa que salva é a própria dinâmica de uma família que é um pouco atrapalhada, por vezes divertida. O pior de Takahata e do Ghibli.
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Visualmente fascinante, Os Yamadas pode até não ter personagens marcantes e soar episódico, mas consegue trazer passagens ousadas e belas que comprovam o brilhantismo da Ghibli.
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Não é um dos melhores do Ghibli mas é um bom filme. Em termos de visual é uma das animações mais diferentes que eu já vi. A duração em si não é muito longa, mas do jeito que o filme é, sem ter uma história principal, tendo pequenas histórias, acaba cansando um pouco. Mas é um filme bem divertido. Recomendado.
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A vida simples sendo contada de forma simples, mas que de simples não tem nada!
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Puerilmente encantador em todos os sentidos.
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Mesmo com sua narrativa um tanto arrastada, emana carinho e suavidade, características que prevalecem sobre quaisquer pequenos defeitos. Assim costuma ser o cinema de Takahata em poucas linhas.
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Como o recente 'Princesa Kaguya', a história da família Yamada (dos personagens mais carismáticos concebidos pelo Ghibli, e isso não é pouco) é retratada em uma animação aparentemente simples, mas que em nada deve aos grandes clássicos da empresa.
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Uma sátira muito divertida sobre como ser família. Personagens carismáticos que aprendemos a gostar logo de cara. a técnica de animação é interessante, mas incomoda no inicio.
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Primoroso em sua simplicidade e paradigmático ao abordar com sinceridade os eventos tão banais que constituem nosso cotidiano.
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Charges aquareladas de situações cotidianas com toda simpatia que Isao Takahata sabe dar.
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Novelesca e com personagens “feios”, a animação não tem um roteiro "fechado", e alterna situações interessantes do dia-a-dia familiar com eventos tão corriqueiros que acaba cansando; mas o conjunto é alegre e dá para simpatizar-se com os Yamadas!
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Técnica: 8.0 Arte: 7.5 Ciência: 7.5 Nota: 7.66
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Uma famÃlia ditada pelos traços atÃpicos de Takahata, porém com problemas totalmente mundanos.