- Direção
- Roteiro:
- Theodore Melfi (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 19/02/2015
- Duração:
- 103 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015
Lupas (23)
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Faz falta filmes assim: uma comédia leve e um drama espontâneo com bons personagens e excelentes atuações, abordando de forma madura dramas pessoais sem soar barato.
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Realmente o ponto alto são as atuações. Abraços!
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Boa atuação de Bill Murray. Não é uma estória nova, mas agrada o suficiente para deixar uma sensação boa ao término. A melhor cena do filme também é, contudo, o problema. Não consegue emocionar o quanto tentou ser, porque se antecipou demais.
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Extremamente clichê. Mas não deixa de ser divertido e "bonitinho".
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Valorisa o ser humano, que nem sempre precisa ser perfeito.
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Só assisto esses filme pelas crianças, geralmente roubam a cena, todas as cenas... Esse é ótimo, apesar de comédia tem uma lata carga de drama, chorei, gostei...
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A velha fórmula da aparente improvável amizade entre o idoso ranzinza e a criança ativa. Murray e o menino Jaeden formam uma parceria convincente. A cena do "processo de santificação" de Vincent é comovente.
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Apesar do final meio estranho, é um bom filme, nada memorável, mas agradável de se ver e rever...
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Divertida comédia dramática que, apesar de não inovar, entretém com segurança, muito por conta do ótimo e carismático elenco. Bill Murray encontra-se em boa forma, mas quem rouba o filme mesmo é o pequeno Jaeden Lieberher, excelente em sua composição.
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Tão inofensivo quanto marcante. É aquele tipo filme que parece que já vimos umas vezes pela televisão na sessão da tarde.
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Mesmo não trazendo novidade no gênero (aliás, força bastante algumas situações), o roteiro é simpático, e as atuações não ficam devendo, mas a estrutura narrativa da edição deixa a desejar quanto à continuidade das subtramas, ora longas, ora abruptas.
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Confere honestidade aos personagens especialmente ao não forçar a barra com mudanças drásticas de caráter - se excede um pouco no sentido contrário, na verdade. Elenco muito bom, com destaque para Watts.
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Inofensivo. Mas um exagero cogitarem prêmios pra Naomi Watts aqui
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Um Santo Vizinho", novo filme com Bill Murray no papel principal, do tal vizinho, tem um grande trunfo, um pequeno trunfo e um amontoado de bobagens. O grande é Bill Murray.
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Aquele tiozão sacana que adora levar o moleque por um mau caminho e não se importa em receber várias broncas da mamãe por causa de suas estripulias. Todo mundo deveria ter um.
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Humor negro e carisma que funcionam na história de um misantropo de qualidades imperceptíveis à primeira vista e um garoto mais esperto que parece. Bom exemplo de que julgamentos baseados em aparências tendem a ser falhos.
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É apenas mais um filme sobre uma bonita amizade improvável entre um velho e um garoto, mas longe nesse aspecto dos grandes "Gran Torino" e "Scent of a Woman", por exemplo. Mas é sempre um grande prazer ver Bill Murray em ação.
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A segunda metade do filme empolga. O ator que faz o garoto é muito bom.
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Murray faz valer a pena.
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Tentativa frustrada de produzir um filme ao estilo de "Melhor é Impossível". O personagem de Bill Murray não é tão carismático e a história parece apressada e mal desenvolvida.