
- Direção
- Roteiro:
- Richard LaGravenese (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 66° Festival de Cannes - 2013
Lupas (12)
-
Michael Douglas foi uma enorme e grata surpresa neste filme que foi, em minha opinião, apenas mediano. A temática poderia ter rendido um filme mais ousado, mas optou-se por uma condução tradicional, o que incluiu um final bastante piegas. Uma pena!
-
Um recorte específico da vida de Liberace contado de forma competente. Entretém.
-
Filme bem tradicional, um bocado frio (bem ao estilo de Soderbergh), mas que alfineta o universo vazio e falso de algumas estrelas, e traz atuações espetaculares de Douglas e Damon. Detalhe: não reconheci o Dan Aykroyd sob a maquiagem.
-
A composição faz com que o filme tenha uma cafonice bela e um pouco incomoda(ponto positivo), mas também o faz ser frio e um tanto distante, apesar de contar uma história até que interessante.
-
A impressão que fica é que Soderbergh não quis se comprometer e só se preocupou em entregar o feijão c/ arroz. Po, o cara tinha material de qualidade pra fazer algo bem mais efusivo e vibrante. Chega até ser ironia considerando o showman que Liberace era.
-
Provavelmente a melhor interpretação da carreira de Michael Douglas. E Soderbergh cada vez mais maduro em sua direção.
-
Soderbergh capricha ao criticar o showbusiness, a futilidade das celebridades, toda sua vacuidade e mundanismo. Antipatia do diretor a tudo isso é tanta que o levou a abandonar o cinema. Na TV, sua narrativa é tão fria como fora na tela grande.
-
Douglas e Damon estão irreconhecíveis nos papéis mais exigentes de suas carreiras. Luxo e afetação guiam a narrativa que tem nos dois a razão para ser acompanhada.
-
Cinebiografia convencional, muito bem feita, com bons diálogos e personagens muito curiosos. O destaque maior, claro, vai para a dupla central: Damon e Douglas, ambos em ótimas e corajosas atuações.
-
Soderbergh ignora a homofobia que havia na época e a paixão do Liberace por música para se focar nele como um monstro vaidoso e hierárquico. Licença poética? Sim, mas também um pouco de reducionismo. De qualquer forma, Michael Douglas tá brilhante.
-
O grande alicerce da história, por muitas vezes cansativa e repetitiva, é a grande atuação de Douglas, que não cai no caricato tipico deste tipo de personagem.
-
Michael Douglas está espetacular em seu personagem mais original e diferente da carreira. O ritmo é horroroso e a pegada biografia sempre cansa mas vale ser visto.Com ressalvas mas vale !