- Direção
- Jason Reitman
- Roteiro:
- Jason Reitman (roteiro), Joyce Maynard (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 13/03/2014
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014
Lupas (18)
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13/11/2022
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Um filme de supercine.
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Apesar do bom time reunido, "Refém da Paixão" repete a sina da maioria dos romances hollywoodianos recentes: oferecer um produto para seduzir as mulheres que termina por diminuí-las - quando não ofendê-las.
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É um dos mais experimentais de Reitman, mas apesar de sensíveis seus filmes não ultrapassam a barreira de um certo convencionalismo e aqui não é diferente, construindo uma obra interessante de necessidades humanas e mistério, mas nunca grandiosa.
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Tirando alguma forçação de barra, é um belo drama, muito bem filmado (boa parte da trama se desenrola em um único ambiente, a casa) e grandes interpretações do trio principal de atores.
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Acima da média dos: dramas/romances atuais o ritmo é lento e cai em alguns clichês, mais vale assistir por tentar não ser piegas e boas atuações de Winslet e Brolin.
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Que lindo, que lírico, que fofo, que dolorido, que delicioso, a forma como foi narrado, o toque retro, amei...
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Gostei da atmosfera, mas a história é um tanto banal.
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Apesar do roteiro fraco (também inconsistente em algumas partes) e da edição muito lenta (com desnecessárias cenas de flashback entrecortadas), o filme mantém interesse graças principalmente às atuações convincentes (Winslet soberba como sempre).
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Reitman, dessa vez com uma mão mais pesada, ainda assim consegue extrair emoção nos momentos mais sutis, criando uma relação inusitada, porém verossímil, bela e natural.
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Filme terno, com um ritmo mais languido que desenvolve uma história interessante. Foge dos dramas água com açúcar que inundam o cinema, mas também não traz uma carga emocional mais forte. Tem seus momentos, sendo um filme acima da média.
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Envolvente na situação e nos personagens,um drama de sentimentos destacados e pessoas naturais. Os flashbacks caíram bem,ritmo exato.Triste é ver uma absurda (e inverossímil) cena do policial,em suspense,no fim. Mas tem muito coração aqui.
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Lembra As Pontes de Madison. Só falta à Reitman a experiência de Eastwood para tornar o filme inesquecível. Belo filme com uma atuação singela de Kate Winslet, que mulher!
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Jason Reitman deveria voltar pras suas comédias cínicas. Labor Day, apesar de possuir alguns momentos bonitos, parece durar uma eternidade.
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É tão carente de ritmo, soa forçado em algumas situações e meloso demais ao final. Nem as excelentes performances de Winslet e Brolin salvam esse novo trabalho de Reitman, que está indo ladeira abaixo com sua carreira!
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Apesar das boas e complementares atuações de Winslet e Brolin, o filme acaba sendo uma mistura pouco orgânica. Como suspense é previsível e como romance é um tanto apático, mas, ao menos, como drama de amadurecimento tem algo a oferecer.
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O filme é cheio de problemas como personagens entrando em cena apenas por pretexto, flashbacks soando desnecessários, além de a própria trama ser requentada. Kate Winslet sempre vale uma conferida. Reitman vem caindo a cada filme
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Nada de novo na premissa, mas Winslet consegue atrair a atenção para a história apostando em um desempenho econômico. Algumas escolhas são questionáveis, como os flashbacks digressivos e a presença supérflua da menina.