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- Direção
- Roman Polanski
- Roteiro:
- Roman Polanski (roteiro), David Ives (roteiro e peça), Leopold von Sacher-Masoch (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França, Polônia
- Estreia:
- 24/09/2015
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 66° Festival de Cannes - 2013
Lupas (20)
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Foda
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Polanski foi buscar essa peça p/ fazer um belo cinema-teatro, onde é tênue o limite entre encenação e o real. Foda o contraponto da visão feminista na lit.antiga. E o + intrigante, até onde essa peça/adaptação seria pessoal p/a mente perturbada de Polansk
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Roman Polanski desenvolve temas como: Arte e existência, jogos de sedução, feminismo, real e devaneio, poder e dominação. Tudo encenado com classe e requinte. Emmanuelle Seigner é um verdadeiro furacão em cena. Bom filme!
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A personagem de Seigner é quase uma femme fatele; sedutora, provatica, tentadora, entrega a sua persona ao filme, que, assim como os diálogos ambíguos/relativos criam um clima sexy e sufocante.
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Uma loucura de mulher, uma loucura de filme, uma loucura...
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Filme cheio de méritos, com resultado forte e convincente.
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Será que esse filme se limitou a simplificar tanto falando de machismo, luta de classes...? Aí é que está o ponto. Há muito mais profundidade e emoção nisso do que se pode imaginar.
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Discussões mil,teatro e encenação.Noções se perdem,revelações sem comprovação. Um maravilhoso jogo de personagens.Discutindo sua própria razão e o conceito da consagração. Intensidade brotando em espaço limitado. Aguenta irmão,que a loira é fogo!
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Jogo de encenação e a tradicional atmosfera sufocante sempre presente na filmografia do diretor. Muito papo cabeça e ecos de Resnais só que sem o mesmo requinte. Bela direção de atores, mas o filme cansa pra caramba....mediano!
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Encantadora obra de múltiplos significados que tem como força motriz a fascinação pela mulher, e a partir daí um leque de reflexões sobre vida e arte, dor e criação, discussões de gênero, poder e paixão, num envolvente fluxo de inventividade.
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Polanski: o profeta do crepúsculo dos deuses.
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Verborragia e teatralidade(algo que lembra bastante Resnais) se encontram em um delicioso jogo de perversão. Tão bobo quanto hipnótico.
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07/05/15
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Para quem gosta de um bom papo-cabeça francês, principalmente em uma peça teatral, o filme é perfeito... Mas, se o negócio é uma trama bem estruturada, tendo um roteiro simples, porém acompanhado de uma boa parte técnica, o jeito é fugir!
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Mais um claustrofóbico filme belamente dirigido por Polanski, que decai por conter inúmeras simbologias de não tão simples assimilação e passagens que soam verborrágicas, porém, o a narrativa sem cortes cria um conjunto incrível.
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É o grande Polanski, de volta a velha forma, abraçando a paranóia e se divertindo com a claustrofobia, desta vez valorizando a "ação" e com intérpretes a altura de sua nova obra-prima!
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Palavra-provocação.
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Polanski continua afiadíssimo. Conduz um filme mais uma vez em locais fechados, enclausurando o espectador aos personagens e seus dramas. Atuações excelentes, texto muito bom e uma parte final incrivelmente foda. Grande filme.
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Em A Pele de Vênus, é a alcoviteira que nos adverte das inflexões brejeiras da mulher e dos recuos intimidados do homem – a árbitra deste jogo de esconde-esconde essencial às paixões humanas e aos conluios entre o campo e o fora de campo.
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Aula de direção de Polanski, que mais uma vez utiliza os espaços contidos para criar um novo surto. Os minutos finais são algo que só poderia ter saído da cabeça de alguém perdidamente apaixonado pelo sexo oposto. Ode ao girl power.