- Direção
- Roteiro:
- John Ridley (roteiro), Solomon Northup (livro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 21/02/2014
- Duração:
- 133 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (82)
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And the Oscar goes to...
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Como bem disse o Emílio Franco Jr., é se sentir cúmplice sem poder fazer nada. Um filmaço!
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Com nada muito difícil de mastigar, mas de engolir, McQueen faz um registro histórico doloroso e necessário, não poupando seu público de violência e repressão, ao mesmo tempo em que controla seu auteur para algo mais próximo do gosto das premiações.
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Digno de todas as indicações. Narrativa, por vezes, dolorosa e chocante.
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Steve McQueen com alguma coisa pra falar melhora substancialmente. Destaque para o Fassbender, que consegue carregar um vilão que tipicamente seria unidimensional, transformando o que seria maldade em total loucura.
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17/01/14
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A força densa de todas as atuações e a preocupação em manter naquele plano específico ou no outro para transmitir uma sensação quase impossível de definir.
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Um tema sempre abordado como em Duelo de Titãs, Homens de Honra, Conduzindo Miss Daisy e outros mil filmes, mas esse supera todos os filmes que confrontam o racismo.
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O que Chiwetel Ejiofor faz aqui com o escravo levado ao trabalho forçado, injustamente, no sul dos EUA, é algo impressionante. Pena que a mão do diretor é pesada, gerando maniqueísmo que, pelo peso da narrativa, até que não incomoda tanto.
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McQueen continua poderoso, mas, inegavelmente, parte de sua inconveniente intensidade se dissipou em forma de drama convencional. Talvez fosse o melhor caminho, não sei. De qualquer maneira, grande história de vida(?) .
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Sem aliviar a triste realidade da história em nenhum momento, embora a direção tenha sensibilidade, o filme aposta mais na força do elenco (com atuações primorosas, mesmo os coadjuvantes), e num roteiro simples, deixando a filosofia nas duras imagens.
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McQueen filma grande parte das cenas com um silêncio agonizante, uma calmaria vinda de longos planos de Solomon que estão a todo instante em contraste com a explosão de selvageria e violência que pairam 24hrs naquele local. A cena da carta é emocionante.
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Tocante, belo, emocionante e principalmente, realista! McQueen dá um show à parte na direção, acertando na mão e mostrando em diversos takes a verdadeira escravidão sem sentimentalismos a toda hora, mas com apenas imagens profundas e belas.
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Excelente, retrato brutal da escravidão com exata verossimilhança. É um filme autêntico, tenso e com atuações brilhantes. Mcqueen se mostra um excelente diretor dando voz a uma história trágica, que em suas mãos se torna uma importante mensagem.
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Quadrado , monótono e nada além do que eu imaginava. O retrato da injustiça da escravidão de novo. Esperava algo mais contundente, mas o filme é bom produzido. Ponto.
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Django para sexagenários. Isto não é um insulto. O filme é muito bom - forjado meticulosamente para ganhar a estatueta.
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Uma descaracterização muito grande quando se trata de "estilo de época". Atuações um tanto forçadas. O roteiro é ótimo.
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"12 Anos de Escravidão" está para a escravidão, tal qual "A Lista de Schindler" está para o holocausto. Grande obra, excepcionais atuações e um diretor que evolui a cada novo projeto.
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O cinema em sua exuberância realista, em sua faceta emocional espontânea que independe de melodramas. O cinema autoral de McQueen harmoniza com o fabuloso drama de Solomon, tendo como triunfo narrativo as impecáveis atuações.
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Poderoso nas imagens,no trato do tema e tecnicamente (excelente montagem e fotografia,daquelas imperceptíveis que te fazem envolver no contado). Não é escancarado na violência,nudez,humilhação em geral,mas não se esconde.Quando deve acontecer,lá está.