- Direção
- David O. Russell
- Roteiro:
- Eric Singer (roteiro), David O. Russell
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 07/02/2014
- Duração:
- 138 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (78)
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Excelente trilha sonora, bons atores e boa homenagem a Scorsese.
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O. Russel oscila entre momentos absolutamente inspirados e outros absurdamente vazios. É irregular, principalmente as atuações, mas não é de todo descartável.
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Bom filme.
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Se segura no bom personagem de Bale (melhor atuação do filme) e no amor de O. Russell pelo Cinema a que alude, a despeito dos tiques de câmera (os vários "from the feet up", por exemplo) e das gags apelativas. Lawrence erra feio o tom.
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Não consegui terminar de assistir. Apesar do elenco, o filme é completamente entediante.
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O trabalho de direção de atores continua impecável, mas não foi apenas isso o prometido nesta obra repleta de pretensões, mas que pouco tem à oferecer de fato. No fim das contas foi uma grande trapaça, mas não é disso mesmo que o filme se trata?
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Esquemático e sem identidade alguma, mas funciona pelas boas interpretações e por não se levar a sério demais!
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Sete e meio.
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Atuações de alto nível em uma realidade aumentada. Vale conferir!
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Em termos de estilo de direção, Russell ainda não parece ter encontrado um. Cada filme seu parece ter um cineasta diferente atrás das câmeras. No caso de "Trapaça", ele se chama Martin Scorsese.
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Um filme bastante divertido que tenta ser um pouco elaborado demais por vezes e que acaba deixando coisas pelo caminho. A principal atração são as atuações do quarteto, principalmente de Adams e Cooper. O ritmo irregular não o deixa de ser um ótimo filme!
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Lawrence e Bradley Cooper fazendo exatamente a mesma coisa que fizeram em Silver Linings, só que desta vez não funciona, aliás, nada aqui funciona. Só Amy Adams salva, mas sua presença não é suficiente pra sustentar mais de duas horas dessa enrolação.
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No início tudo parece bobagem.
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A abordagem fanfarrona de O. Russell até consegue manter algum interesse, mas o filme acaba se perdendo lá pelas tantas. O overacting de Lawrence chega a ser irritante.
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Uma história divertida, só não entendi o porque daqueles gritos de Amy Adams e Bradley Cooper.
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Vergonha alheia.
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É excepcional a primeira parte, que conta a história da paixão do casal interpretado por Bale e Adams. O restante possui bons momentos isolados, mas é uma narrativa scorsesiana truncada e com muitas coisas que não funcionam. No geral, bom filme.
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A história dos trapaceiros que enganam até o FBI (Cooper idiotizado) é criativa, atores e figurino incríveis, mas como cinema faltou um toque mais clean ao roteiro.
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Um filme sobre um ninho de cobras, o jogo de verdades e mentiras, a lei da sobrevivência num mundo imoral, mas que sobrevive da força dos personagens e carisma de seus intérpretes, já que se demonstra desfocado e um grande novelão com o passar do tempo.
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Como sempre nos filmes de David O. Russell, o forte neste são os personagens. E junto, excelentes interpretações, mas uma história não muito interessante e falha na construção de um gênero específico, sendo difícil de definir ao longo da projeção.