- Direção
- Juan Antonio Bayona
- Roteiro:
- Sergio G. Sánchez (roteiro), María Belón (história)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Espanha, Estados Unidos
- Estreia:
- 21/12/2012
- Duração:
- 107 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (67)
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Para tornar a água dos tsunamis precisa, a tripulação teve que tingir mais de 1 milhão de litros de água para torná-la suja.
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Felizmente vi esse filme em um dia em que eu estava de saco cheio de enlatados americanos.
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Um drama em meio ao caos de uma tragédia acima da média. A cena propriamente da tragédia é um apreço técnico incrível.
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Esquecendo algumas atuações forçadas, o filme é bom e eficaz.
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Bayona aproveita bem o espaço cênico e os atores (tanto os veteranos quanto as crianças estão ótimos), criando momentos de tensão e de emoção genuínas - destaque para a cena do tsunami e o encontro da família.
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O filme que é baseado em fatos reais, te leva para dentro da realidade de como seria estar em um lugar atacado por um tsunami. Emocionante.
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Força muito a barra no melodrama, especialmente quando vai se aproximando do final, mas ainda consegue manter o interesse e entregar um ou outro momento que valeria a menção. Boas atuações, também.
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A história é bem dramática mesmo,mas o filme é meloso e insosso.
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Roteiro previsível e sentimentalismo exacerbado. Mas, ainda sim, um filme bem executado com atuações esplêndidas.
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Tirando a cena do tsunami, e as ótimas atuações de Watts, McGregor e Holland, o filme não tem muita coisa boa. Apela muito pro melodrama, apesar da cena do telefonema ter sido emocionante. O roteiro poderia ter sido bem melhor, assim como a direção.
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Vale pela cena inicial.
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A ótica que usaram para retratar o tsunami de 2004 - através de uma família espanhola (na verdade) de turistas - foi mal escolhida. Mas deixando de lado todo o dramalhão forçado, até que sobram boas cenas sobre o momento da tragédia e o clima depois dele.
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O impossível é ver e não chorar.
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Realista e bem conduzido.
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Impossível não torcer para que o improvável aconteça e corra tudo bem para a família Bennett em meio ao caos de uma das maiores tragédias naturais da história. As cenas do tsunami são primorosas e angustiantes, porém o enredo é um tanto quanto previsível.
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Tom Holland é quem se destaca, fazendo o impossível com esse roteiro exagerado. O garoto é bom mesmo. Mas, no geral, penso que se trata de um filme-catástrofe no mínimo competente.
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Filme tocante e de atuações excepcionais. Geralmente filmes baseados em fatos reais são muito bons, e esse não deixou a desejar!
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Atuação marcante de Naomi Watts e Tom Holland. Tratando-se do tsunami e seu impasse frente à família, o filme flui, mas quando forja cenas para o deleite emocional e manipula os sentimentos, escorrega. Saldo extremamente positivo para um tema bem batido.
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Intenso, muito bem dirigido e interpretado, destaco a atuação do menino Tom Holland que está a altura de McGregor e Watts. Os empáticos, assim como eu, vão se emocionar.
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Ao invés de reinventar o fato real, prefere apostar numa dramatização que percorre o filme inteiro rumo a lugar algum, o único arco que parece querer chegar a um destino é do personagem Lucas, mas fica apenas no esboço.