- Direção
- Peter Jackson
- Roteiro:
- J.R.R. Tolkien (romance), Fran Walsh (roteiro), Philippa Boyens (roteiro), Peter Jackson (roteiro), Guillermo del Toro (roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Nova Zelândia
- Estreia:
- 11/12/2014
- Duração:
- 144 minutos
- Prêmios:
- 87° Oscar - 2015
Lupas (48)
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Abandona a monotonia dos Hobbits anteriores com muita ação e ótimos efeitos visuais.
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Poucas vezes se viu um Peter Jackson tão inspirado e, ao mesmo tempo, tão perdido.
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O melhor da nova trilogia. Provavelmente por ser o último!
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Filme irregular consequência dos outros roteiros
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Adeus Terra Média.
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Poxa, matar o Cumbersmaug tão cedo. ;( (E esse Lee Pace divando...)
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Atuações medonhas, efeitos-especiais cafonas, passagens vergonhosas, um verdadeiro show de erros. Filme TÃO errado que o clímax é em seus 10 primeiros minutos, onde o melhor personagem (um dragão criado por computador) sai de cena. Desnecessário.
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Infelizmente o filme foi decepcionante em vários aspectos. Muito extenso em alguns pontos, resumido demais em outros, porém a sensação principal é que ficou exagerado acima de tudo. Neste quesito, menos seria mais.
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Longe da grandiosidade d'O Senhor dos Anéis, mas achei o filme divertido e belissimamente filmado. Talvez tivesse funcionado melhor apenas como dois filmes: a destruição causada pelo Smaug logo no inicio ficou menos empolgante do que deveria ter sido.
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Neste filme fica bem claro que foi uma trilogia criada apenas com a intenção de ganhar mais dinheiro!!
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Gostei muito, mas assistir fora de ordem atrapalhou um pouco.
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É um deleite para a a mais fértil das imaginações. Voltei a ser criança e torcer pelos meus heróis, pelas criaturas mágicas, pelo bem e oras, pelo mau. Jackson, manteve intacta a proposta, a alma da base para sua trilogia, os pequenos detalhes.
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Ótimo filme.
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Em 21.12.14
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Vislumbrante e ágil, porém sem potência na carga dramática e pautado por certas vergonhas alheias e exageros, tornando a saga como um todo uma fonte de qualidade de entretenimento, mesmo com várias irregularidades.
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Finalmente Peter Jackson entrega o que a saga dos anéis tem de melhor: as batalhas. Uma pena que o mesmo carinho dado à trilogia anterior não se reproduziu, nem se aprimorou, nestas últimas três produções. No geral, O Hobbit é um agrado aos fãs de Tolkien
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Entre outros tantos, o grande pecado aqui é não manter o espírito de aventura e fantasia do livro de Tolkien, e tentar a todo custo parecer com TLOR e, claro, não chegando aos pés. Vale por momentos, como Smaug em ação e Christopher Lee na porrada.
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A aventura é legal, até mais divertida que LOTR. Pensando só no filme, fecha muito bem a série, apesar de esquecer de falar do que aconteceu com coisas importantes, como a Arken Stone.
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Sem sombra de dúvidas, o melhor da trilogia. Em nenhum momento o filme é chato ou cansativo. Peter Jackson mais uma vez fez excelente despedida da Terra-Média. Toda a batalha não é menos do que perfeita. Excelente filme.
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Filme-videogame com personagens vazios berrando sobre morte e amor e resolvendo as coisas num piscar de olhos? Já tivemos algo assim esse ano, porém que se reconhece vulgar e que usa o CGI de forma bem mais substancial. Pelo menos eu não vi em HFR.