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Sua nota
Direção
Joachim Trier
Roteiro:
Joachim Trier, Eskil Vogt, Pierre Drieu La Rochelle (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
Noruega
Estreia:
29/05/2014
Duração:
95 minutos

Lupas (10)

  • Joachim Trier realiza de maneira bem simples (inclusive esteticamente e de narrativa) um bom trabalho sobre um tema complexo, onde arrependimento e desesperança ficam escancarados.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 19 de Outubro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Nadar contra a iminência de um futuro vazio, ao mesmo tempo em que a saudade do que uma vez já foi se faz sentir.

    Daniel Maximo | Em 04 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • o segundo filme de Trier é uma pequena pérola sobre como a vida acontece pós determinado incidente, no caso o que acontece na vida de um ex-usuário de drogas, como as pessoas enxergam isso e lidam com isso.

    Cleber Eldridge | Em 21 de Maio de 2015 | NOTA: 8.0
  • O homem brutalizado não (só) pela droga, mas pela crueldade da existência em sentido amplo. Genuinamente depressivo.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 20 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • Basta uma ou duas recorridas ao que houve, que o que há, se esvai, dando espaço ao buraco depressivo pós erro. O permear da culpa e a falta de convicção para qualquer que seja a reabilitação, jamais o tornará o que já fora antes disso.

    Gabriel Fagundes | Em 08 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • O melhor momento, por exemplo, se dá quando o protagonista senta à mesa de um café, observa o mundo ao seu redor e constrói mentalmente pequenas histórias sobre as pessoas que vê passar pela calçada.

    Edward Jagger DeLarge | Em 18 de Agosto de 2014 | NOTA: 10.0
  • Há algo de muito bom nesse filme, mas que é pouco desenvolvido, sobretudo nos diálogos. Resultado apenas ok.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 18 de Abril de 2014 | NOTA: 7.0
  • Com um roteiro simples, de apresentar um "cretino mimado que se ferrou" (nas palavras do próprio protagonista) e não consegue sair mais das drogas, mesmo com a ajuda de todos, o filme anda em círculos, sustentado apenas pelo "papo-cabeça" maçante.

    Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Março de 2014 | NOTA: 1.0
  • A desorientação do protagonista é compartilhada através de uma câmera hesitante, que também vislumbra algumas tentativas de preenchimento de um vazio interior e demonstra a vocação escandinava para a melancolia.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Janeiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Trinta Anos Essa Noite versão norueguesa. Não precisa ser drogado, para reconhecer na pele vários dos tópicos no discurso de Anders... Eis o vazio permanente, a tortura da nostalgia, a solidão do cárcere...

    Vinícius de Castro | Em 14 de Junho de 2013 | NOTA: 8.0