- Direção
- Jacques Audiard
- Roteiro:
- Jacques Audiard (roteiro), Thomas Bidegain (roteiro), Craig Davidson (estória)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (31)
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Fica a sensação que poderia ter se aprofundado mais nas complexas relações pessoais, mas ainda assim, há beleza suficiente pra garantir um filme muito bom aqui.
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Um drama com uma história bonita,que poderia ir além,mas é bom e o carisma de Cotillard ajuda.
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Pode não corresponder totalmente às expectativas no desenvolvimento da relação de seus protagonistas e na fluidez narrativa, mas a dupla principal (sobretudo, Cotillard) e o impacto emocional de algumas de suas cenas conseguem cativar, e muito.
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História forte e de superação, com atuações soberbas. Baita filme! Abraços!
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Obra imperfeita de pessoas imperfeitas, tratando de redenção e superação sem soar piegas. O poder da imagem e da expressão humana, mediante os erros e escolhas de personagens, dificilmente permite nossa capacidade de julgar. A vida tem estranhas nuances.
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Belíssimo!
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A resolução para as adversidades propostas pela trama soam como coisa de filme, o que destoa da personalidade e crueza realística nas personagens.
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Aquele filme que só devemos assistir qd estamos alto astral, pq só Jesus para salvar de tanta tragédia, pelo menos tem um final feliz...
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Jacques Audiard provando que é um senhor diretor , filmaço!
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Um filme de personagens incompletos e constantemente confrontados e moldados pelas tragédias pontuais que ocorreram em suas vidas. Apesar de o final deixar a desejar pela pressa, é um excelente filme. A composição da Stéphanie de Cotillard é belíssima.
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Tem uma direção interessante e cenas bem emocionantes. Porém, o primeiro ato não tem a força do segundo e o roteiro mal nos dá a conhecer as personagens. Para além daquele final às três pancadas. Até parecia feito por um português, hehe... ;)
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A brutalidade e a fragilidade andando lado a lado em um retrato verdadeiro e áspero da vida. Poderoso.
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Um filme cru, com diálogos cortantes e cenas de impacto. Um filme feito para quem gosta de cinema pelo o que ele é: um relato da vida sem cortes. Formidável.
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16/03/13
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Construído como um grande castelo de areia, é lapidado pelo diretor que faz dessa estória uma construção em torno da superação. Não importa o passado, nem o tamanho do desafio, neste poderoso e realista drama é o desejo de encontrar alguma felicidade.
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Uma bela jornada de aceitação, companheirismo e troca, da forma mais sincera possível. O Cinema francês me prende cada vez mais.
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Em vez de explorar o drama psicológico da deficiência,Audiard prefere filmar os corpos como encaixes e o sexo como uma descarga de energia, função vital como outra qualquer.A sigla OP, serve para Stéphanie saber se Alain está operacional, como uma máquina
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Intenso em sua proposta e em seu desenvolvimento, traz atuações viscerais dos protagonistas e oferece momentos de agonia e pungência. Audiard sabe apresentar um drama sem mergulhar os personagens na autocomiseração.
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Belíssimo exemplar sobre a realidade da vida e sobre o palpável do que nos cerca. Beleza x Imperfeição. Bonito mesmo.
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Sem explicar muito a personalidade dos protagonistas, o roteiro é tão frio quanto artificial, seja nos acontecimentos, nas relações ou nas cenas (a indignação da irmã ladra após ser pega com a boca na botija é quase hilária). Trama francesa de raiz!