- Direção
- Roteiro:
- Sang-soo Hong
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 05/04/2013
- Duração:
- 89 minutos
- Prêmios:
- 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (13)
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Sobre as possibilidades de criação, interpretação e fabulação que fazem do Cinema essa arte tão cheia de vida e potência.
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Aqui, o "zoom" de Sang-Soo funciona de uma maneira mais eficiente, ajustando os planos nas nuances dos personagens. Há belíssimos tons de cores claras na fotografia, que quase dá para sentir o frio na praia. Só faltou a conclusão da última história.
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Uma brincadeira agradável sobre as variações de um mesmo conto com os mesmo elementos mas ajustados e posicionados de formas diferentes dentro de uma história . É como passar a borracha para mudar algo de lugar. O cinema sempre interessante de Sang-so!
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19/05/13
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Mais uma narrativa impressionante de Hong Sang-Soo que brinca de desmontar, misturar e montar novamente personagens e situações. Aposta demais na piada do idioma que de hilária vai ficando repetitiva e Huppert parece constragida em alguns momentos.
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A simplicidade e delicadeza dos quadros são a faca de dois gumes do filme.
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Com sua geometria analítica, Sang-soo depura a lógica que parece subjazer às relações humanas, brincando de traçar linhas descontínuas e, ao mesmo tempo, contíguas, sobre a deriva dos sentimentos.
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Sang-soo Hong demonstra humor e criatividade ao criticar o processo de composição que domina o cinema atual e fabrica diversos filmes iguais em seu núcleo, com apenas poucas diferenças. Com isso, o longa ganha um leve e interessante ar metalinguístico.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Despretensioso em sua primeira impressão, revela-se uma interessante vitrine sobre as conexões e desconexões do viver.
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Falta uma moral pra história, mas as variações do roteiro são interessantes. E só.
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Mais um filme belo e onírico de Sang-soo, em que se estuda como diferentes posições sociais geram diferentes formas de as pessoas se relacionarem e exercerem controle umas sobre as outras.