- Direção
- Nicolas Winding Refn
- Roteiro:
- Nicolas Winding Refn
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Dinamarca, França
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 90 minutos
- Prêmios:
- 66° Festival de Cannes - 2013
Lupas (38)
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Divisivo,a palavra de define o filme em si mesmo e perante os expectadores, pois vai sem um protagonista apático, de uma expressão só, para um filme de vingança brutal, para um filme contemplativo e um tanto sem substância, algo belo porém oco, uma bela embalagem de neon, com algo bem comum dentro,e todo o ar descolado e seus enquadramentos e fotografia muito bem executados não conseguem esconder, algumas cenas são belíssimas, algumas merecem uma moldura, mas o todo fica devendo.
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- 196º filme de 2.021! Visto em 21/05... - Péssimo... - Mais um péssimo filme do péssimo diretor Nicolas Winding Refn com o péssimo ator Ryan Gosling (o Murilo Benício deles), a pior parceria do cinema atual! Não entendo o porque de serem tão valorizados, já que o diretor apenas repete a violência filme após filme e o Ryan Gosling continua com a mesma (falta de) expressão filme após filme! Vai para a lista dos piores do ano...
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Visualmente bem interessante. Climático. Exercício de estilo, mas superficial demais.
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Ficar olhando o Ryan Gosling é bom, mas nem isso salva este filme vazio. Adoro o cenário, mas também não sustenta
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Não é o desastre que apontam, mas convenhamos, tirando o apuro técnico e a violência gráfica estilosa, sobra muito pouco.
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Torna bastante questionável a relevância de Refn, certamente um dos mais desinteressantes filmes de vingança produzidos para o cinema.
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Mais eficiente que clonazepam
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Muito pueril para ser a viagem de ácido proposta e muito obtuso para ser pop como Drive (não que fosse esse o propósito). Fica num limbo, mais perdido que a atuação de Gosling.
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A história é completamente oca, mas o clima fascina, mesmo que cansando às vezes.
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Kristin Scott Thomas, parabéns.
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Um filme sem sentido algum, e roteiro vago, refn perde a mão depois de ter feito o clássico drive,querendo fazer um filme silencioso e artístico, mas que no final acaba sendo bem tedioso.
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Não teme apresentar um protagonista oriental (à despeito das grandes produções eurocêntricas) ao mesmo tempo em que conduz uma narrativa edípica com uma imagética de tirar o fôlego. Não é pra qualquer um.
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Muito mais um filme sobre como a estética reflete o conturbado interior de um personagem edíptico (a última cena com a mãe é fabulosa), APENAS DEUS PERDOA se mostra como uma experiência visual encantadora, porém narrativamente hermética.
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Tem que ter disposição, mas vale muito a pena se bem digerido.
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A capacidade de composição de imagem é quase anulada pela história sem inspiração (ou emoção).
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Apesar de haver problemas no ritmo e no tratamento de pontos essenciais da trama, o apuro estético e a pegada de Refn na direção, além da relação entre mãe e filho, que é a alma da obra, tornam OGF um filme valioso, embora menor na carreira do diretor.
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Vermelho, brilhante, brutal e real; Um filme de poucos, interessantemente perturbador. Refn aqui traz a síntese de seus trabalhos.
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Lembra um O Rei de NY com estética graphic novel a lá Sin City, com pitadas de Seijun Suzuki. Mas a história personagens são fracos (exceto policial da espada), e peso na direção as vezes cansa também.
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Como se percebe, a premissa de Apenas Deus Perdoa revela um típico filme de ação passado no submundo, com semelhanças aqui e diferenças ali. O tipo caladão, violento e paradoxalmente sensível que Gosling faz, praticamente repetindo o personagem de Drive.
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Mais um pastelzão de vento do Refn, que não consegue de jeito nenhum carregar um filme sem diálogos como pretende aqui. Fica a boa intenção de criar o ambiente hostil da cidade/cultura tailandesa contra o personagem.