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Direção
Michael Haneke
Roteiro:
Michael Haneke
Gênero:
Drama
Origem:
Alemanha, Áustria, França
Estreia:
18/01/2013
Duração:
125 minutos
Prêmios:
70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013, 65° Festival de Cannes - 2012

Lupas (82)

  • Fiquei mal, sério... Um soco na cara!

    J Correa | Em 15 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Filme do ano!

    Lucas Vidal Domingues | Em 05 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Haneke não afunda o filme no sadismo ou miserabilismo e faz um filme sobre amor, dignidade e memória frente à morte. Tempo e o espaço do filme em perfeita sintonia com os personagens, usando bastante o tempo morto, e ambientes escuros e fechados.

    Polastri | Em 03 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Os longos planos e a falta de trilha sonora dão o tom ceco e realista a essa obra que se propõe a abordar o amor em uma fase especifica e pouco retratada pelo cinema.

    Ivalto Junior | Em 02 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • O clima sufocante é ótimo, ainda que o envolvimento seja distante e frio - e certas coisas discutíveis. Amor precisa crescer.

    Guilherme Valandro Vivian | Em 01 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 6.0
  • Haneke transborda sensibilidade. Agora, algumas cenas de sofrimento de Annie são desnecessárias diante da força que o filme teria sem elas.

    Rafael Mello | Em 31 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Invariavelmente, tudo fenece. Os sentimentos morrem conosco. A finitude é o fardo deste corpo.

    Patrick Corrêa | Em 31 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Um filme que atinge o público como uma rocha. Uma rocha que mostra a dureza de envelhecer doente e as consequências disso para as pessoas ao redor. Uma obra sensacional, que peca somente ao exagerar, em alguns momentos, no drama, no sentimentalismo puro.

    Guilherme Vergara Marçal de Freitas | Em 30 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • As atuações do casal no crepúsculo de suas vidas são angustiantes e hipnotizantes, fazendo com que a narrativa lenta de Haneke não fique aborrecida. Duro, seco, triste e humilhante, a vida como ela é, mais dia menos dia.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 25 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Triste, cruel, feio. Obra marcante sobre relações e seres humanos. Impecável.

    Gabriela Giffoni | Em 25 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • O amor nas lentes de Michael Haneke: cru, seco, sem lágrimas mesmo com a degradação física, com nenhuma trilha sonora, e apoiado nas atuações maravilhosas de Trintignant e Riva.

    Douglas Braga | Em 23 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • muito duro , mais perfeitaço

    cleones meneses golveia | Em 23 de Janeiro de 2013 | NOTA: 10.0
  • caminha na linha tênue entre exploitation desnecessário e um filme de amor levado ao extremo

    Gustavo Branco Germano | Em 22 de Janeiro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Silêncio perturbador.

    Antônio Lopes | Em 21 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Uma pedrada! Especialmente pra alguém que já tenha passado por algo semelhante. A sensação de realidade é visceral.

    Daniel Oliveira | Em 21 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Michael Haneke soube dirigir como perfeitamente , as atuações de Jean-Louis Trintignant e Emmanuelle Riva estão fantásticas . O Michael o seu "pessimismo", nos fazendo pensar novamente: "Será que estamos vivendo corretamente nossas vidas?"

    Daniel Oliveira da Silva Júnior | Em 19 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Não sou fã de Haneke, tão pouco idolatro o último dele "A Fita Branca", porém acho que ele acertou em cheio em Amour. Outra coisa que ajuda muito na nota é a atução de Emannuelle Riva, totalmente espetacular a forma como ela se entregou ao personagem.

    Pedro Bonavita Ferreira | Em 15 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • O silêncio que procede a música. O coração que para de bater. O amor que asfixia as lágrimas...

    Vinícius de Castro | Em 14 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • É desigual e perturbado demais (os atores são ao mesmo tempo o que ele tem de melhor e de mais distante) mas um filme forte em suas crenças.

    Lucas Castro | Em 13 de Janeiro de 2013 | NOTA: 6.0
  • Esse filme é simplesmente inexplicável. Acabei de assistir e estou atordoado (não sei se é a palavra correta). A gente passa a dar valor a cada lágrima que derramamos, não só ao assisti-lo mas por toda a nossa vida à frente.

    Davi Santos | Em 13 de Janeiro de 2013 | NOTA: 10.0