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Alguém Apaixonado, Um

(Like Someone in Love, 2012)
7,7
Média
116 votos
?
Sua nota
Direção
Abbas Kiarostami
Roteiro:
Abbas Kiarostami
Gênero:
Drama
Origem:
França, Japão
Estreia:
31/12/1969
Duração:
109 minutos
Prêmios:
65° Festival de Cannes - 2012

Lupas (20)

  • - 246º filme de 2.021! Visto em 27/06 (o 11º filme do ano visto no Globoplay)... - Ruim... - Um filme que vai do nada a lugar nenhum, em quase duas (insuportáveis) horas de projeção! Arrastado, chato, demorado, lento e monótono, com um final aberto que não responde a nenhuma das questões levantadas ao longo da projeção! Vai para a lista dos piores do ano... (Obs.: o 247º filme de 2.021, também visto no dia 27/06, foi a aventura "Maine" (2.017), com a Laia Costa e o Thomas Mann)...

    Thiago Soares Mota | Em 28 de Junho de 2021 | NOTA: 2.0
  • Realmente, um filme para ser profundamente analisado e como tenho no cinema, algo, para ser informado e fazer minha terapia, esse não me agrada.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 18 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 4.0
  • Kiarostami, o anti-Nolan por definição, aposta na coautoria. Quão disposto estará o espectador a encarar um cinema com tais expectativas, sem ponto futuro e cuja catarse é interrompida? Muito distinto de Rossellini e Ozu, forçando da pra invocar Resnais.

    Daniel Mendes | Em 05 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Kiarostami mostrando sua fria visão sobre uma sociedade cada vez mais individualista e sobre a solidão, mesclada com os laços que criamos nos mais diversos momentos da vida. Um filme de detalhes.

    Gustavo Coelho | Em 08 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Bastante competente do início ao fim, o filme nos envolve em certos momentos, acerta ao abordar a paixão de forma sutil, porém não consegue oferecer alguma coisa marcante, o que resulta apenas em um boa sessão.

    Ícaro Santana | Em 21 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.0
  • Pela maneira de olhar as pessoas --fragmentadas, parciais, deslocadas, quase exiladas de si mesmas-- e inseri-las em um mundo conturbado o bastante para nunca acolhê-las de todo.

    Edward Jagger DeLarge | Em 23 de Março de 2014 | NOTA: 7.0
  • Não há, em nossos dias, mise en scène que se equipare a de Abbas Kiarostami.

    Caio Matheus | Em 20 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • 22/02/14

    Eduardo Scutari | Em 22 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Aceitei bem o conceito do filme até certo ponto, do meio pra frente acho que fica meio displicente. É um filme de muitos pequenos e significativos detalhes e de uma beleza simples e natural, Ozu é a referencia óbvia.

    Caio Santos | Em 14 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • As melhores coisas da vida não são ditas diretamente, mas sim nas entrelinhas. Um simples 'Moshi moshi', às vezes, representa muito mais do que mil pétalas de rosa.

    Vinícius de Castro | Em 06 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • É na reprodução exaustiva e banal da realidade que Kiarostami origina seu retrato tão puro e elegante sobre os estados do ser humano atual, as faces da solidão, a indefinição dos relacionamentos, o amor sob várias formas, a vida das expressões.

    Bruno Kühl | Em 26 de Julho de 2013 | NOTA: 8.0
  • Um fragmento bem explorado,sem maiores explicações mas com belíssima composição.Cenas que despertam a vontade de querer desvendar todo o assunto surgem constantemente.Muito fica em aberto mas aceitemos...muito foi revelado.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Junho de 2013 | NOTA: 9.0
  • Kiarostami valoriza tanto a palavra como o silêncio e realiza mais um atraente ensaio sobre a incomunicabilidade e o afeto que se manifesta discretamente.

    Patrick Corrêa | Em 12 de Junho de 2013 | NOTA: 8.5
  • Quanto ao tema da incomunicabilidade, assemelha-se bastante a Babel, de Inarrítu. Tal qual seus personagens, a segunda obra de Kiarostami fora do Irã é vazia e banal - o que não deixa de ser frustrante, levando-se em conta seu trabalho predecessor

    Lucas Delon | Em 10 de Junho de 2013 | NOTA: 4.0
  • Kiarostami não oferece respostas. Em seu filme ele propõe discutir a natureza obsessiva do amor, a tempestuosidade da paixão e, claro, a solidão. O que encanta é a forma como tudo é encenado, com um minimalismo de rara beleza no cinema atual! Belíssimo!

    Zacha Andreas Lima | Em 19 de Abril de 2013 | NOTA: 8.5
  • Façam-me o favor! Só gostaram porque é do Kiarostami...

    Alexandre Macedo | Em 07 de Abril de 2013 | NOTA: 4.0
  • Terno.

    Rafael Alves | Em 18 de Março de 2013 | NOTA: 8.5
  • Kiarostami reúne "enjo kosai", solidão e obsessão, distorce/disfarça tudo isso num jogo interpretativo com o espectador, permeado por sutilezas e planos delicados, com um único objetivo (a-p-a-r-e-n-t-e): falar de amor.

    Paco Picopiedra | Em 15 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Kiarostami pela perspectivização do mundo e do olhar, contra a unidimensionalidade e a pequenez.

    Polastri | Em 09 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.5