- Direção
- Edgard Navarro
- Roteiro:
- Edgard Navarro
- Gênero:
- Drama, Comédia, Ficção Científica
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 45 minutos
Lupas (8)
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Mais uma obra nacional que tenta, através da anarquia e da falta de sentido, subverter as convenções estéticas e sociais freneticamente. Há uma busca pela essência do Cinema Marginal, mas sem a brasilidade de um Sganzerla ou o tom seco de Bressane e Tonacci. Só existe a balbúrdia sem nenhuma substância, apenas por uma contemplação arbitrária que se mantém distante do espectador. Um filme que tenta domesticar o seu público a tratar aquilo que é feio como bonito.
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Tentativa de encontro entre o cinema marginal e o surrealismo poético do Jodorowsky.Acaba por não encontrar genialidade em nenhum dos segmentos ainda que possua boas observações ao longo da sessão.Ao mesmo tempo que critica tudo não consegue criticar nada
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Edgard Navarro joga na tela o caos da civilização brasileira, país subdesenvolvido e cambaleante de certezas e futuro. É Cinema de invenção, recheado de escatologia, desespero e desordem. Um chute no saco!
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kkk que figura, sem palavras pra esse filme do baiano maluco Edgard Navarro. Sujo, anárquico, marginal total, sem grandes pretensões intelectuais, mas muito forte em sua mensagem. E Bertrand Duarte rouba a cena na pele desse personagem no mínimo exigente.
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17/12/15
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As brincadeiras estéticas de Navarro variam entre a diversão e a gratuidade. Pra mim é um bom diretor, mas essa iconoclastia revolucionária não entra nem no segundo time. Filme interessante, mas muito fraco no discurso e pouco intenso na dramaturgia.
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Não satisfeita em ser financiada com recurso público do Estado da Bahia, essa baixaria ainda cometeu a heresia de utilizar "O Guarani" na trilha sonora!
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O Brasil escancarado através de um brilhante humor negro.