- Direção
- Robert Stromberg
- Roteiro:
- Linda Woolverton (roteiro), Charles Perrault (baseado no conto de), Jacob Grimm (baseado em história de), Wilhelm Grimm (baseado em história de), Ralph Wright (baseado no roteiro de), Erdman Penner (argumento adaptado de)
- Gênero:
- Fantasia, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 29/05/2014
- Duração:
- 135 minutos
- Prêmios:
- 87° Oscar - 2015
Lupas (51)
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Hollywood ainda vai esgotar todas as possibilidade. Aqui, surpreendentemente vai bem em todos os aspectos, entregando uma obra divertida.
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Caminhava como um ótimo conto de fadas pelo carinho dado à história no início, mas o mesmo tratamento não foi concedido ao longo do filme, o que é uma pena.
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O filme é uma ode à Angelina Jolie, com tudo e todos rodando em torno da sua presença com um magnetismo absurdo. Não há grandes erros, e até nas piadinhas água com açúcar apenas um suspiro ou uma interjeição de Malévola é capaz de conquistar. Bem bom.
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Malévola é uma fada caída que acaba por se arrepender e ser legal de novo? Não sei, não convence. E muitos personagens parece que só estão no filme para encher linguiça. Não emociona.
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Superior à tantas recriações dos clássicos Disney como o lastimável Branca de Neve e o Caçador. Menos colorido e mais dark do que o esperado, Malévola, mesmo com o típico formato e mensagem do estúdio é acima da média. Jolie hipnotiza como vilã e mocinha.
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O belo visual e a surpreendente atuação de Jolie salvam o filme de um completo desastre. E, meu deus, que príncipe e princesa mais feios!
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Desequilibrado, enquanto a parte técnica funciona, enchendo os olhos com efeitos muito bons, o roteiro, pífio, não consegue desenvolver os personagens e nem as situações. Contudo, mesmo nessa bagunça toda, Jolie consegue se destacar com sua Malévola.
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Tão visualmente belo e bem executado quanto artificial e distante.
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O principal objetivo do filme é maravilhar as crianças. Para isso, aposta todas as fichas na profusão de efeitos especiais. Não por acaso, a direção foi entregue ao estreante Robert Stromberg, especialista em efeitos.
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A versão de Alice de Tim Burton consegue ser obra-prima perto disso aqui... Terrivel de tanta superficialidade, começa e termina sem um pingo de contato com o espectador!
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Uma história alternativa melhor do que a original.
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Jolie é o filme e o filme é Jolie. Quando ela não está em tela, o que felizmente é raro, o filme perde a força.
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pior filme da Disney. além da dublagem insuportável.
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Lastimável o excesso de incoerências e coincidências darem ares supérfluos para as relações, tema abordado na obra. Contrapartida a grandiosidade enquanto conto e a curiosidade acerca de um lado real e menos encantado de um clássico da Disney.
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Merece o Oscar, um dos melhores filmes que já vi na VIDA. Conta a história de um amor guardado que Malévola escondia, desde sua juventude, assim revelando-o para Aurora. Ele mostra que um amor verdadeiro não está só entre homens e mulheres.
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A Disney consegue carregar nosso humor e torcida de acordo com a história da personagem principal. Quando ela quer ser má, queremos ela má. Quando ela quer ser boa, queremos ela boa. Fora isso, um espetáculo de efeitos visuais e atuação por Jolie.
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Faz a linha Senhor dos Anéis para mais jovens. Criativo.
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Bom em 13/06/14.
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A ambiguidade do caráter da personagem não dura nem 10 minutos na tela, o que torna a experiência previsível e pouco impactante. Ao menos o filme cativa de forma simples e bem feita, mas acaba apenas como mais uma releitura que não possui nada de novo.
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Embora tenha um início enjoativo, aos poucos a estória ganha fluidez - não chega a ser empolgante - além de ser engraçada. Angelina Jolie se sai bem, já que aparentava estar canastrona. Uma versão com uma visão bem interessante e não maniqueísta.