- Direção
- Joe Wright
- Roteiro:
- Tom Stoppard (roteiro), Leo Tolstoy (romance)
- Gênero:
- Romance, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Estreia:
- 15/03/2013
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (24)
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04/10/2022
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Tedioso na maioria do tempo, mas bem produzido.
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A estrutura teatral me incomodou um pouco no começo, mas depois de acostumei. É mais um bom filme do Joe Wright. Tecnicamente é muito bom, principalmente direção de arte e figurino. O elenco está muito bem com destaque pra Keira Knightley e Jude Law. Também tem um bom roteiro. Não é nenhum filmaço mas é um bom filme.
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Dono de uma das melhores sequencias dos últimos anos no cinema, com fotografia marcante, montagem eficiente e direção apurada. Um filme maravilhoso!
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Já deu da Keira Knightley nesse tipo de papel (que ela claramente não tem condições de sustentar), ainda mais quando o interesse romântico é interpretado por um ator ainda mais limitado. Não li a obra original, mas acredito que merecia mais.
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A estrutura teatral é um recurso arrojado, que ora funciona, ora distrai do foco narrativo. Seria o romance de Tolstói tão sem nuances? Knightley insossa demais para o papel.
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Joe Wright sempre faz filmes visualmente impecáveis e inventivos, mas só isso não basta. Aqui, a composição estética e narrativa pouco combina com o tom da história, e algumas atuações também não ajudam. Rende alguns bons momentos, no entanto.
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Enredo delicado, calcado por escolhas estéticas simbólicas que se sobressaem à narrativa, retratando os padrões morais de uma época e suas consequência sociais até hoje. É belo, interessante e, mesmo não sendo grandioso, tem um charme indiscutível.
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Belo, plasticamente falando!
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Figurino impecável, adaptação boa e boas atuações, especialmente a do Jude Law.
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Uma das piores atrizes de Hollywood fazendo Karenina.
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Com um jogo cênico diferenciado, a intenção aqui é reproduzir uma sensação de opressão social através da atmosfera, e com isso a dramaturgia vem cheia de problemas porque não importa tanto. Mas A.K. foi o mais perto que Wright chegou de suas pretensões.
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1º - A personagem principal é uma chata mimada. 2º - O estilo 'novela das oito' da história não se adapta bem ao estilo teatral dado ao filme, mas esse estilo é muito legal e foi muito bem montado, com ótimas transições, destacando o filme frente a out..
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Ótimo até a confissão de Anna ao marido, ou seja, até a metade da película. A partir da metade final, o que há é um punhado de cenas sem sal, mal adaptadas (o que Lievin entendeu??), e que não chegam nem perto da profundidade do romance de Tolstoi.
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As cortinas do teatro se abrem em plena tela do cinema... Ousadia desinteressante, assim como boa parte do filme, e como Keira Knightley me incomoda com suas caras e bocas.
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Muito bom, mas... Só eu que achei o filme um tanto confuso, aquele teatro com as encenações, me deixavam desnorteadas... tb achei a Anna um histérica ciumenta, e fiquei com dózinha do corno...
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Uma direção de arte impecável.
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Embora o cinema e o teatro sejam artes de entretenimento distintas, ambas possuem atores e atrizes que atuam em historias fictícias. Existem casos da união dessas duas artes, mas nenhuma me surpreendeu mais do que essa: a mais nova versão do clássico de L
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A dúvida quanto ao lançar mão de elementos teatrais ou apostar em externas e a carência de uma direção assertiva de atores, incomodam e põe toda a obra em desgraça, por mais que o figurino e principalmente e especialmente, a trilha sonora seja divina.
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Apesar de não ter a beleza de seus filmes anteriores , Joe Wright traz um grande filme que convida o telespectador a embarcar na narrativa e na problemática da personagem principal culminando no seu interessante final.