- Direção
- Kathryn Bigelow
- Roteiro:
- Mark Boal
- Gênero:
- Drama, Histórico, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 15/02/2013
- Duração:
- 157 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (68)
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Acho que história tinha potencial para algo melhor. Achei um filme extremamente cansativo, não pela duração mas pela direção, tudo muito lento e às vezes parecia que as cenas eram jogadas aleatoriamente.
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Seco como as paisagens áridas do Afeganistão, tem dificuldades de manter um ritmo bom nos dois primeiros atos, um pouco repetitivos e maçantes embora, uma vez que todo o filme é uma construção para o clímax da morte de OBL no terceiro, isso já é sabido desde o início. Mas a recriação desse momento é impecável, valendo demais toda a experiência.
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Com uma produção impecável, a base operacional é desenvolvida com louvor. Com uma boa divisão de acontecimentos e uma troca constante do elenco, o peso do tempo é sentido e faz a caçada ficar cada vez mais recompensadora para seu desfecho. Maya(Chastain) é uma personagem intransigente, workaholic, que transmite bem esse sentimento de odisseia de não só dar um ponto final nessa perseguição, como poder voltar a respirar e viver por outra coisa. Por outro lado, obra ideologicamente discutível.
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A diretora consegue extrair tensão, o tempo todo, mesmo nas longas passagens de tempo, chastain está muito bem, encarnando nosso interesse é curiosidade dentro da história.
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É um filme que, apesar de bem feito, é bastante burocrático e impessoal (fora a personagem da Chastain é claro), com uma auto seriedade opressora. Até a sequencia da invasão pareceu indiferente para mim, funcionaria melhor em forma de documentário.
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Ok, o filme é bom, mas... falta.
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Violento, sujo e visceral. Um retrato duro, porém (ideologicamente controverso) de uma das maiores caçadas a um homem de todos os tempos. Chastain está ótima!
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Esse é o MOBY DICK da Kathryn Bigelow, com Ahab e Ishmael amalgamados na protagonista. Excelente estudo de personagem, denso, com uma linguagem muito disciplinada que, mesmo com a câmera na mão, apresenta composições muito bonitas. E que montagem!
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Uma direção segura e eficiente, um ritmo empolgante mesmo nos momentos calmos e ótimas atuações de todo o elenco. Bom filme!
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17/01/2017
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É uma narrativa meio exaustiva e truncada em mostrar as investigações, mas exitoso por conseguir na primeira metade traduzir a sensação de falta de perspectiva num ambiente hostil.
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Apresenta algumas cenas muito bem feitas, além de uma sequência final bem trabalhada e elegante. Conta também com grandes atuações. Porém não é nada fora do comum, apenas um bom filme. Abraços
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Bom
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Kathryn Bigelow e Mark Boal entregam um filme tenso, cru e sem medo de mostrar demais. Jessica Chastain brilha.
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Bigelow finalmente entrega um grande filme, de uma longa duração que se faz imperceptível frente à imersão proporcionada.
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Chastain (e sua personagem vazia) com a bandeira dos EUA ao fundo contrastando com seu rosto, é só uma das tantas passagens risíveis dessa patacoada legitimamente americana que um pessoal ainda tem a coragem de chamar de "crítica".
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Muito bem feito.
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O produto final ficou mais para o lado cultural (um filme feito para nos entreter) que histórico (feito para guardar o “marco americano”), já que certos macetes fragilizam a obra, porém há cenas bem empolgantes e até divertidas. Bigelow não faz meu tipo.
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Hurt Locker dos tecnocratas onde as manipulações midiáticas em torno das intervenções norte-americanas entram em conflito com a consciência moral dos personagens. A solução estética pra tudo isso na cena do cafofo do Osama é não menos que genial.
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A espetacular sequência de invasão e execução salva do marasmo geral de todo o resto. Desinteressante,morto e chato de acompanhar.Vai-e-vem de cenas constantemente,saltos temporais sem aviso,ausência de impacto. A recompensa é ver o fim de Osama.