- Direção
- Robert Lorenz
- Roteiro:
- Randy Brown
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/11/2012
- Duração:
- 111 minutos
Lupas (17)
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É um projeto convencional, seco e direto. E a falta de firulas é sua maior qualidade. Não é um grande filme, nem nasceu com estas pretensões. É um filme correto apenas, onde Clint reprisa seu papel de tantos filmes (bem parecido, por exemplo, com o de Gran Torino).
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Muito, muito lento, amo Clint, mas esse filme além de lento tem um tema bobo, baseball, interior, podia ter ficado mais na aposentadoria e no drama da terceira idade... No final rolou um draminha e uma justificativa besta p o abandono paternal, não salvou
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A grande maioria dos filmes de Clint Eastwood(tanto como diretor e ator)são bons.Esse é uma exceção.
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Bom filme, mais a direção não consegue ir além do convencional mesmo a história oferecendo potencial para isto, a qualidades esta nas atuações: Eastwood atua bem em seu personagem padrão, mais Amy Adams é o destaque.
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Fica estagnado no razoável porque apela a vários clichês irritantes, e até Eastwood oferece mais do mesmo. Se não fosse o roteiro preguiçoso, talvez rendesse uma história com mais profundidade e curvas, só para aproveitar o trocadilho.
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Filme com cara de sessão da tarde que não tem nada de mais.
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A sintonia entre Clint Eastwood e Amy Adams é perfeita.
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A idade pesa, mas o que Eastwood representa para o cinema é transcendental. Um filme repleto de clichês, mas segue uma fórmula simples e eficaz, onde a presença de Eastwood já faz valer todo o resto.
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O longa é extremamente convencional em todos os aspectos possíveis e tem forma bem previsível de mostrar o choque entre gerações diferentes. Tudo em lembra outros filmes, ao ponto de ser impossível não simpatizar com ele, mesmo que pelos motivos errados.
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Mesmo com um roteiro limitado (mas que define bem qualquer jogador atual: nada de compromisso com o clube, só carro e mulher), a direção de Lorenz impõem a "velha sensibilidade" de Clint, além de conseguir atuações convincentes (destaque para Adams).
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Se não fosse pelo nome de Eastwood este filme seria relegado ao nicho de mercado dos filmes dramáticos comuns que enchem as locadoras todos os meses, todos os cliches possiveis estão ali.
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Drama esportivo-familiar, onde as coisas literalmente são escritas certas por linhas tortas. Mesmo razoavelmente bonito, Clint MERECIA ter encerrado a carreira com Gran Torino.
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Assistir Clint é um prazer.Há um balde de tiradas engraçadas.Traz muito de si ao personagem,até o sufoca na verdade,fazendo todos seus detalhes e nuances serem fragmentos de sua persona. Amy Adams é das atrizes de mais vitalidade atualmente.Bela dupla.
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Melodrama convencional que não procura fugir do óbvio em momento algum. Mas tem Clint Eastwood com toda sua persona cinematográfica (impressionante a dignidade que ele traz ao papel). Destaque também para a sempre adorável Amy Adams! Vale pela dupla.
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Amy Adams é uma gracinha e Clint Eastwood, quase centenário é um monstro sagrado do cinema. A história é boa, apesar da sequência enrolada. Vale ser visto.
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A volta do velho Clint que nao consegue nada além de uma melosa diversão! Penca de cliches e nada interessante! espero que o gosto amargo nao permaneça e que o "mestre" consiga encerrar com chave de ouro!
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O retorno de Clint Eastwood como ator não poderia ser mais agradável. Um filme sobre a velhice, sobre a relação pai e filho, sobre o que queremos para nossa vida e o que nos faz realmente feliz. Muito bom!