- Direção
- Roteiro:
- Jon Ronson (roteiro), Peter Straughan (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 16/04/2015
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (18)
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Bem louco, contudo infinitamente chato...
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A trama padrão pouco reflete a excentricidade de sua premissa, transparecendo os caminhos curiosos tanto na música quanto no cinema que levaram a aparição de conceitos modernos peculiares como 'indie pop'. Autoestima hipster é uma barra.
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Monótono.
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Frank não é um gênio por su a doença (o filme destrói essa romanização, acertadamente), mas é sua genialidade que o conforta diante da estranheza que sente do mundo.
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Excentrico, mas nunca chato
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Um filme muito estranho, que prende a atenção pela estranheza é demora a mostrar qual o seu real objetivo, mas tem um personagem central carismático e misterioso, um humor que quase sempre funciona e um desfecho interessantíssimo.
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Um grande amontoado de nada, mais um indie pra encher linguiça travestido de cult. Que me perdoem os amantes do filme, mas nem mesmo Michael Fassbender salva essa bomba...
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O personagem título apesar de ser constantemente mencionado é pouco explorado. No geral não tem muito a oferecer. O melhor do filme é a cena final.
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Guia prático de como se destruir uma banda.
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experiencia curiosa mas tediosa na narrativa
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Michael Fassbender arrebatador. A cena final é de beleza ímpar.
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Deliciosamente acolhedor, triunfa no roteiro que lida bem até mesmo com os eventuais clichês. Fassbender usa voz, tronco e membros para entregar mais uma brilhante atuação.
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Indie e wannabe cool em proporções alarmantes, me deu a mais alta dose de bocejos dos últimos tempos, com um hype fortíssimo apenas pela montagem ~manera~ e a cabeça falsa de Fassbender, sobrando um amontoado e clichês e personagens friamente bobocas.
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'I Love You All' faz valer todo filme.
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Ainda que bem humorado, sua estrutura episódica não consegue mergulhar a contento no argumento estabelecido; distanciamento que só é reparado nos minutos finais, quando a intensa performance de I Love You All faz com que o apelo dê lugar à sutileza.
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Fassbender até sem rosto arrebenta! Não sei se pela excentricidade dos personagens, da esquisitice do humor, mas de alguma forma Frank conquista e os minutos passam voando.
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Put your arms around me, fiddly digits, itchy britches. I love you all...
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Só embarcar junto no tom de comédia proposto pelo filme e sentir o soco no estômago com I Love You All. Fassbender provando, novamente, ser um dos melhores intérpretes de sua geração.