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7,8
Média
51 votos
?
Sua nota
Direção
Douglas Sirk
Roteiro:
Robert Blees (escrito por), Wells Root (adaptação), Sarah Y. Mason (escrito por), Victor Heerman (escrito por), Lloyd C. Douglas (romance), Finley Peter Dunne (não creditado)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
108 minutos
Prêmios:
27° Oscar - 1955

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Lupas (10)

  • É uma história bem contada, a essência do cinema é (antes de efeitos visuais, atores consagrados) uma boa história.

    Moisés Costa Lins | Em 18 de Agosto de 2024 | NOTA: 8.0
  • Emoções que surgem sempre na dose certa, no tempo narrativo preciso. Cores de uma intensidade rara, uma presença simbólica quase delirante. Um primor de enquadramentos e aproveitamento do espaço cênico. O elenco é excepcional (em especial Jane Wyman). Único defeito é a mensagem cristã, acaba sendo mais tola do que propriamente edificante. Mas nada que arranhe as qualidades estéticas do filme.

    Zacha Andreas Lima | Em 10 de Julho de 2024 | NOTA: 8.0
  • Ignore a história piegas e demasiadamente moralista, e apenas se atente ao clima de embriaguez que filme pode lhe provocar. Visualmente estonteante, elegante, cores saltitantes ,melhor uso do Technicolor, auxiliado por uma dócil trilha sonora. O filme é novelesco, só que muito bem feito.

    Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Pouca paciência tenho no atual momento para o cinema quadradão e piegas de Douglas Sirk. Enfim, vi, dificilmente vou engolir as transformações das personagens além do absurdo acidente de atropelamento que causa uma inexplicável cegueira em Helen;

    Eliezer Lugarini | Em 08 de Setembro de 2020 | NOTA: 4.5
  • Sirk usa e abusa das cores e da belíssima trilha sonora para nos presentear com essa obra-prima linda e emocionante.

    Caio César | Em 11 de Dezembro de 2019 | NOTA: 10.0
  • O tom folhetinesco está presente, mas quem disse que como defeito? Sirk consegue a proeza de retrabalhar elementos dramatúrgicos surrados e revesti-los de uma aura de carinho e beleza irresistível.

    Patrick Corrêa | Em 11 de Maio de 2016 | NOTA: 8.5
  • Sirk era homem de grande cultura, sua análise da própria obra, ou das intenções, é coisa de deixar acadêmico correndo atrás de bússola, para se orientar perante tanta erudição.

    Edward Jagger DeLarge | Em 12 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Melodrama competente de Sirk, em tom pra lá de religioso. As vezes parece duro de engolir o andamento da trama, mas é um filme bonito. Bem aquilo que o Régis falou msm, mas as falhas e a falta de empatia dificultaram minha experiência com a obra.

    Daniel Mendes | Em 28 de Julho de 2014 | NOTA: 7.0
  • A paixão é mais intensa com Douglas Sirk.Aquele colorido adoça os olhos.As notas altas dos instrumentos enchem o ouvido.O falar sussurrado,pausado vai direto ao peito. E o título,novela propagada boa de ser dita num brado ao vento,traz muito significado.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 09 de Maio de 2014 | NOTA: 8.5
  • Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 28 de Julho de 2013 | NOTA: 8.5