Dado o caráter autobiográfico, o diretor se preocupa mais em contemplar suas reminiscência do que em apresentar algo mais objetivo e palatável ao espectador, tornando o filme um tanto moroso e distante. Entretanto tem belas passagens, uma boa reflexão sobre morte e vida e um apuro técnico excelente.
Confesso minha estupidez e ignorância ao admitir que foi um filme de difícil conexão pessoal, me afastei da projeção em determinado momento e não consegui me conectar.Engraçado porque esteticamente é um filme lindo, com planos contemplativos e silenciosos
A narrativa do “amadurecimento” do menino rebelde é arrastada (mesmo sem o “contemplativo” asiático), nada interessante, embora algumas pequenas tragédias sejam apresentadas. Assim, o filme se torna enfadonho até a ½ hora final, quando há alguma ação.